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Cerca de 40% dos acidentes de trabalho na PB não são notificados!

Cerca de 40% dos acidentes de trabalho na PB não são notificados!

Dados do novo Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho – do Ministério Público do Trabalho (MPT) e da Organização Internacional do Trabalho (OIT) – revelam que aproximadamente 6 mil acidentes de trabalho ocorreram na Paraíba em 2018, uma média de 16 casos por dia. No entanto, 1,7 mil deixaram de ser notificados. Isso representa um índice de subnotificação de 39,9%. Em média, segundo o MPT, estima-se que na Paraíba, a cada 10 acidentes, quatro não são notificados. “Os acidentes geram prejuízos para as vítimas, famílias, empresas e toda a sociedade. No Brasil, um trabalhador morre a cada três horas, vítima de acidente laboral. No final de cada dia, pelo menos oito trabalhadores não retornam para as suas casas”, diz texto do órgão encaminhado à imprensa. De acordo com os números levantados pelo MPT, entre 2000 e 2018, mais de 33,7 mil benefícios previdenciários foram concedidos somente na Paraíba devido a acidentes de trabalho. Nesse mesmo período, 1,6 mil aposentadorias por invalidez foram concedidas no estado. Para conscientizar empresas e sociedade em geral sobre a necessidade de reduzir esses dados, será lançado o Edital do Abril Verde 2020, movimento nacional pela saúde e segurança no trabalho. O lançamento acontecerá na sede local do MPT, no Centro de João Pessoa, juntamente com o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) e órgãos parceiros. O Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho é uma ferramenta pública. Esses e outros dados podem ser acessados neste link. Lesões por Esforços Repetitivos (LER) e Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) 1, 8 mil casos notificados na Paraíba de 2007 a 2008. Acidente com morte na Paraíba No ano de 2018, foram registrados 18 acidentes com óbito na Paraíba. Ampliar as ações em prevenção às doenças ocupacionais e acidentes traz ganhos para a saúde das pessoas e para a saúde dos negócios, além de ser um valor inegociável que é a preservação da vida. Conte com os profissionais da Cia do Treinamento para orientar sua empresa. Atendemos em todo território nacional!⠀ ⠀ Entre em contato com a gente! Ligue: (34) 3253-0533⠀ Whatsapp: https://bit.ly/2lCFF8O⠀ ou acesse o site www.ciadotreinamento.com.br Fonte: noticias.r7.com

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Operadoras de Telemarketing tem Risco Elevado de Perder a Audição

Operadoras de Telemarketing tem Risco Elevado de Perder a Audição

O setor de telemarketing emprega milhares de brasileiros. Mas, ao mesmo tempo em que gera oportunidades de trabalho, principalmente para os mais jovens, também traz riscos à saúde auditiva. Estudos mostram que os operadores de call center podem ter a audição prejudicada, por falta de orientação ao exercer seu ofício, o que vem chamando a atenção de médicos otorrinos e fonoaudiólogos. Como doença ocupacional, a Perda Auditiva Induzida por Ruído (PAIR) pode atingir trabalhadores expostos por um longo período de tempo a ruídos acima de 80 decibéis (medida do som). Uma carga horária de oito horas de trabalho, por exemplo, com exposição contínua a esse volume, pode danificar as células do ouvido interno gradativamente. O que mais preocupa é a rotina dos atendentes de telemarketing, que no ambiente de trabalho precisam usar fone de ouvido unilateral, com o volume variando de 60 a 90 decibéis. O fone unilateral pode causar danos irreversíveis à audição se não for usado corretamente. Estudos comprovam que muitos atendentes desenvolvem perdas auditivas unilaterais progressivas, que depois podem vir a ser bilaterais. A fonoaudióloga Marcella Vidal, da Telex Soluções Auditivas, dá orientações para se evitar os danos à audição. “O operador de telemarketing precisa lembrar de sempre revezar o lado de colocação do fone, do ouvido direito para o esquerdo e vice-versa. Além disso, precisa dar pausas de pelo menos 10 minutos para cada hora de trabalho; e manter o volume do fone baixo, em torno de 60 decibéis, nível normal de uma conversa. Precisa também realizar exames audiométricos anualmente para checar seu nível de audição”, aconselha. O empregador precisa ficar atento. A perda auditiva pode gerar uma indenização por acidente de trabalho, se for comprovado que o dano foi causado por causa do tipo de trabalho executado. Muitos trabalhadores já conseguiram indenização na Justiça. Segundo o art. 20 da Lei nº 8.213/91, a redução de audição em qualquer ouvido constitui doença do trabalho. Deste modo, é necessário adequar ferramentas e ambientes de trabalho à proteção auditiva do trabalhador. Sobre o uso correto do headset (tipo de fone utilizado na função), muitos operadores revelam que não fazem a troca de ouvido por hábito, por sentirem maior conforto com o fone em determinada orelha; ou ainda por terem a sensação de ouvir melhor de um lado do que de outro. O uso excessivo do fone em apenas um ouvido pode esgotar a energia mental. Além disso, a maioria dos funcionários de call center revelou que prefere aumentar o volume do fone para ouvir melhor o cliente do outro lado da linha telefônica, visto que normalmente o ambiente de trabalho é bastante ruidoso. Tais descuidos podem causar danos cada vez maiores à audição do atendente, comprometendo a qualidade de seu trabalho e seus anseios de melhoria profissional no futuro. “É importante que haja um controle rígido quanto às medidas preventivas em relação à saúde auditiva do operador de call center. Quando já existe perda de audição, a solução pode ser o uso de aparelho auditivo. Quanto mais rápida for descoberta a perda auditiva, melhor”, alerta Marcella Vidal, da Telex. Depois da orientação de um médico otorrinolaringologista, cabe aos fonoaudiólogos indicar qual tipo e modelo de aparelho atende melhor às necessidades do paciente. Atualmente, há uma diversidade de aparelhos auditivos, pequenos e discretos. Os da Telex, por exemplo, são adequados para diferentes graus de perda de audição, com várias cores e modelos, design moderno e tecnologia de ponta. Segundo o IBGE, 9,7 milhões de brasileiros têm deficiência auditiva. Boa parte dos casos acontecem por causa da função exercida no trabalho. Não existe nenhum tratamento clínico ou cirúrgico para recuperação das células ciliadas, responsáveis pela audição. Quando elas morrem, não podem ser regeneradas. O problema é irreversível; Se tratada, a perda auditiva não provoca incapacidade para o trabalho, mas pode ocasionar limitações na realização de diversos tipos de tarefas; e pode também prejudicar o trabalhador na hora da contratação em futuros trabalhos; Em geral, a reabilitação é feita por meio de ações terapêuticas, adequação do ambiente de trabalho e uso de aparelho auditivo. Deseja saber mais sobre laudos e treinamentos em Segurança no Trabalho para a sua equipe? A CIA do Treinamento é uma empresa que se preocupa com a segurança dentro das empresas e que dá treinamentos e presta serviços nessa área. Fale com a gente! Atendemos em todo território nacional. Solicite orçamento! Ligue (34) 3253-0533 ou siga nossas redes sociais @ciatreinamento . Fonte: Revista CIPA

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Comissão da ABNT lança relatório sobre eficácia do protetor auditivo

Comissão da ABNT lança relatório sobre eficácia do protetor auditivo

A Comissão de Estudo – Equipamentos de Proteção Auditiva (CE-32:001.001), da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) lançou um relatório técnico sobre a eficácia do equipamento, com abordagem voltada aos aspectos técnicos e legais. O documento, com 42 páginas, é embasado tecnicamente no que tange a Engenharia Acústica e Engenharia de Segurança do Trabalho, utilizando como referências, literaturas publicadas sobre tema, incluindo dois livros publicados pelo Prof. Samir Gerges Ph.D, um dos responsáveis pela elaboração do documento. Fonte: Revista CIPA

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Cai número de atestados médicos

Cai número de atestados médicos

A pesquisa anual realizada pelo Serviço Social da Construção (Seconci-SP), sobre os motivos de afastamento dos trabalhadores de empresas da construção civil, revela uma redução na proporção de atestados médicos recebidos pelos trabalhadores da construção civil em 2018, em comparação ao mesmo período do ano anterior. O levantamento foi realizado com base nas mais de 65,3 mil consultas médicas não ocupacionais realizadas na Unidade Central da entidade, que resultaram em 6.378 atestados médicos aos titulares. Enquanto em 2017 os atestados emitidos em todos os atendimentos médicos representaram 12,8%, no ano passado a porcentagem ficou em 9,8%. “Os dados mostram que os trabalhadores da construção civil estão paulatinamente ampliando os cuidados com a saúde, o que diminui a necessidade de afastamentos de suas atividades laborais diárias, proporcionalmente”, destaca Norma Araujo, superintendente do Instituto de Ensino e Pesquisa Armênio Crestana (Iepac) do Seconci-SP. Isso pode ser explicado pelo investimento que as empresas do setor têm feito nos últimos anos para melhorar as condições de trabalho de seus funcionários, com a oferta de atendimento médico de qualidade e a realização de palestras e treinamentos que objetivaram a qualidade de vida e a gestão de saúde e segurança dos trabalhadores. Quando os motivos dos afastamentos são analisados, dores nas costas, juntas e inflamações (ombro, juntas e tendão) seguem como as principais causas para a ausência ao trabalho, com 30,4%, conservando o mesmo índice verificado em 2017. Na sequência, aparecem as enfermidades relacionadas a doenças dos olhos (predominantemente conjuntivites e doenças das pálpebras), com 10% (contra 1% em 2017); e contusões, entorses, traumatismos, ferimentos, com 9% (contra 8,1% no ano anterior). Seguindo a tendência de queda observada no estudo anterior, enfermidades ligadas a faringites, amigdalites, sinusites, gripes e viroses responderam por 5,3% dos atestados, contra 6,7% em 2017. O mesmo declínio foi verificado no grupo de problemas relacionados à má digestão, gastrite, diarreia, úlceras e inflamação no intestino, com 7,0%, frente aos 9,3% do último levantamento. “O aumento no número de consultas e a queda no registro de doenças não relacionadas diretamente à atividade laboral demonstram que os trabalhadores da construção civil estão mais atentos aos cuidados com a saúde, mantendo enfermidades como a hipertensão, compensadas”, comenta a Dra. Norma. “Isso é reflexo direto dos investimentos que as companhias têm realizado para que os trabalhadores tenham uma vida mais saudável”. Já os pacientes que realizaram exames com duração superior a três horas ou precisaram ficar em observação clínica – e, dessa forma, perderam o dia de trabalho – correspondem a 10,6% dos atestados emitidos (contra 13,3% do ano anterior). Hipertensão arterial e doenças cardíacas responderam por 4,6% dos casos (5,2% em 2017). Período de afastamento e faixa etária Em 2018, a média de dias nos quais os trabalhadores ficaram afastados se manteve estável, conservando o mesmo número do ano anterior, com 1,8 dia. O percentual interrompe tendência de crescimento verificado desde 2014, quando o número ficou em 1,4. Na análise por faixa etária, a maioria dos atestados foi para os trabalhadores entre 30 a 39 anos (1.818), seguido por empregados com idade entre 18 a 29 anos (1.643) e 40 a 49 anos (1.385). No total de consultas, com e sem a emissão de atestados, o grupo mais demandante foi o de 30 a 39 anos (28,1%), seguido daqueles com 40 a 49 anos (23,9%). Meses do ano e dias da semana com mais falta Os resultados da pesquisa mostram que, entre os dias da semana, a segunda-feira segue como o campeã de atestados emitidos, correspondendo a 25,4%, ante 13,4% às sextas-feiras. A quarta-feira é o segundo dia com maior número de atestados, com 23,4%; seguido da quarta e quinta-feira que ficam empatadas em 18,9%. Já quando a análise é referente aos meses, agosto lidera com 714 atestados, seguindo de outubro (609) e julho (595). Os períodos com menor número de abstenções foram: fevereiro (390), janeiro (405) e dezembro (449). Dica: A CIA do Treinamento é uma empresa que se preocupa com a segurança dentro das empresas, que dá treinamentos e presta serviços nessa área. Atendemos em todo território nacional. Evite multas! Entre em contato com a gente e saiba mais. Ligue: (34) 3253-0533 Fonte: Revista CIPA

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Distribuidoras registraram 891 acidentes na rede elétrica em 2018

Distribuidoras registraram 891 acidentes na rede elétrica em 2018

Os acidentes com rede elétrica totalizaram no ano passado 891 ocorrências em todo o país, com 271 vítimas fatais, contra 252 casos em 2017. Dados da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica mostram elevação de aproximadamente 3% no número total de acidentes em 2018 e de 5,8% nas ocorrências fatais, na comparação com o ano anterior. A Abradee lançou nesta segunda-feira, 5 de agosto, a Semana Nacional de Segurança com Energia Elétrica, que vai até o próximo dia 11. A campanha envolve anualmente as 41 distribuidoras associadas, que promovem ações de conscientização para a prevenção de acidentes na rede. Entre as situações de acidentes fatais trabalhadas nas campanhas das distribuidoras estão cabos energizados no solo, que respondeu em 2018 por 12% (20 casos) das ocorrências com morte; operação de máquinas agrícolas, com 9% do total; ligações clandestinas e poda de árvores, com 7%; empinar pipa ou papagaio, com 6% e instalações de antenas de TV, com 4% das ocorrências do ano passado. A maior parte dos acidentes do ano passado foi registrada na construção e manutenção predial, que respondeu por 55% do total de ocorrências. Houve, no passado, 89 casos de morte causada por choque elétrico na construção civil. O presidente da Abradee, Marcos Madureira, explicou que os números de acidentes de trabalho tem aumentado nos últimos anos em razão do crescimento das construções de pequeno e médio porte, que muitas vezes não utilizam profissionais qualificados. Madureira informou que durante a campanha as distribuidoras vão desenvolver programas em suas áreas de concessão, com a divulgação de informações na conta de luz e palestras educativas em escolas, centros comunitários e canteiros de obras. Essas ações consideram as peculiaridades de cada área de concessão. Sandoval Feitosa, diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica, lembrou que os acidentes na rede elétrica atingem dois grupos de pessoas: as que trabalham com energia e conhecem os perigos da eletricidade, mas negligenciam isso, e pessoas que desconhecem o risco. Para Feitosa, as omissões entre os profissionais que trabalham com eletricidade devem ser combatidas pelas empresas, para reduzir o número de ocorrência. O trabalho deve ser preventivo e de amplo alcance, disse. “Há boas razões para investir na redução desses acidentes, além de salvar vidas. Umas delas é o fator humano. Empresas cuidando de pessoas”, completou o diretor da Aneel. Ele lembrou que há ainda no mercado pessoas que trabalham como autônomas, que ignoram os procedimentos a serem seguidos e fazem gambiarras que são um fonte potencial de acidentes. O presidente do Fórum das Associações do Setor Elétrico, Mário Menel, sugeriu uma ação fiscalizatória. Menel recomendou que as distribuidoras tenham uma maior interação com as prefeituras e com o governo do Distrito Federal para que o poder público possa coibir o aumento das construções irregulares nas cidades, já que as empresas não têm poder de polícia para evitar que isso aconteça. É nesse tipo de edificação que muitas vezes acontecem acidentes domésticos. Fonte: canalenergia.com

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Conferência Internacional da OIT discute futuro do trabalho

Conferência Internacional da OIT discute futuro do trabalho

No ano em que comemora 100 anos de sua criação, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) realiza a sua 108ª conferência, em Genebra (Suíça). A expectativa da entidade foi reunir mais de 5 mil participantes credenciados em todo o mundo. Promovida anualmente pela agência multilateral da Organização das Nações Unidas (ONU), a Conferência Internacional do Trabalho é a oportunidade de representantes dos Estados-Membros discutirem os futuros desafios do trabalho, tentando antecipar problemas e encontrar soluções. Cada Estado-Membro é representado por dois delegados do governo, um delegado de empregadores e um de trabalhadores, além dos respectivos assessores. Os delegados de empregadores e trabalhadores são nomeados pelas organizações nacionais mais representativas e têm direito a voto. Membros de organizações internacionais e não governamentais (ongs) também podem participar como observadores do evento, não tendo direito à fala ou a voto. A delegação brasileira conta com representantes da Secretaria do Trabalho do Ministério da Economia e do Itamaraty; de todas as centrais sindicais de trabalhadores e de confederações de empregadores. A comitiva governamental é chefiada pelo secretário de Trabalho, Bruno Dalcolmo. A empresarial coordenada pela Confederação Nacional do Sistema Financeiro (CNF), e a dos sindicatos de trabalhadores, pela Força Sindical. Considerado um fórum onde questões sociais e trabalhistas de importância para o mundo inteiro são debatidas, a conferência é um espaço para a proposição da elaboração e adoção de normas internacionais de trabalho. Seus membros também supervisionam a implementação de convenções e recomendações em nível nacional e vota resoluções que fornecem orientação para a política geral e atividades futuras da OIT. Entre as várias comissões que discutem temas diversos, a de Aplicação de Normas (responsável por fiscalizar que os Estados-Membros implementem as convenções e recomendações ratificadas) volta a analisar a denúncia de que a chamada Reforma Trabalhista (Lei 13.467/2017) fere a Convenção 98 da agência multilateral da Organização das Nações Unidas (ONU), da qual o Brasil é signatário. Conte com os profissionais da Cia do Treinamento para orientar sua empresa. Atendemos em todo território nacional! Fonte:http://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2019-06/conferencia-internacional-da-oit-discute-futuro-do-trabalho  

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Zema anuncia isenção de IPVA para veículos movidos a GNV em Minas Gerais

Zema anuncia isenção de IPVA para veículos movidos a GNV em Minas Gerais

O governador do Estado, Romeu Zema anunciou, na quarta-feira (22), que veículos movidos a GNV (gás natural veicular) com placa local estarão isentos de pagar o IPVA (Imposto sobre Propriedades de Veículos Automotores). A informação foi feita durante evento na fábrica da Fiat, em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte. O executivo, entretanto, não detalhou a data de quando a medida vai entrar em vigor. A iniciativa de Zema não é novidade no país. Outros Estados já praticam a isenção a veículos movidos a GNV, considerados menos nocivos ao meio ambiente. Fonte: http://www.otempo.com.br  

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Participação das mulheres no mercado ainda é pequena

Participação das mulheres no mercado ainda é pequena

As mulheres são menos propensas a participar do mercado de trabalho do que os homens e têm mais chances de estarem desempregadas na maior parte dos países do mundo, afirma o novo estudo da Organização Internacional do Trabalho (OIT). De acordo com o relatório “Perspectivas Sociais e de Emprego no Mundo: Tendências para Mulheres 2018”, a taxa global de participação das mulheres na força de trabalho ficou em 48,5% em 2018, 26,5 pontos percentuais abaixo da taxa dos homens. Além disso, a taxa de desemprego global das mulheres em 2018 ficou em 6%, aproximadamente 0,8 ponto percentual maior do que a taxa dos homens. No total, isso significa que, para cada dez homens empregados, apenas seis mulheres estão empregadas. “Apesar dos avanços conquistados e dos compromissos assumidos para continuar progredindo, as perspectivas das mulheres no mundo do trabalho ainda estão longe de ser iguais às dos homens”, disse a diretora-geral adjunta de políticas da OIT, Deborah Greenfield. “Seja sobre acesso ao emprego, desigualdade salarial ou outras formas de discriminação, precisamos fazer mais para reverter essa tendência persistente e inaceitável com a implementação de políticas adaptadas às mulheres, levando em conta também as demandas desiguais que elas enfrentam em relação a responsabilidades domésticas e de cuidados de outros membros da família”, acrescentou Greenfield. No entanto, o estudo revela disparidades significativas, dependendo da riqueza dos países. Por exemplo, as diferenças nas taxas de desemprego entre mulheres e homens nos países desenvolvidos são relativamente pequenas. As mulheres chegam até a registrar taxas de desemprego menores do que os homens no Leste Europeu e na América do Norte. Por outro lado, nos Estados árabes e no Norte da África, as taxas de desemprego entre as mulheres ainda são duas vezes maiores do que as dos homens, com as normas sociais prevalecentes continuando a bloquear a participação das mulheres em empregos remunerados. Outro exemplo dessas disparidades é que a diferença nas taxas de participação no emprego entre homens e mulheres está se reduzindo nos países em desenvolvimento (baixa renda) e nos países desenvolvidos (alta renda), enquanto continua a aumentar em países emergentes (média renda). No entanto, isso pode ser um reflexo do fato de que um número crescente de mulheres jovens nesses países entrou no sistema de educação formal, o que atrasa sua entrada no mercado de trabalho. Mulheres demais no trabalho informal; poucas em cargos de gestão O estudo também mostra que as mulheres enfrentam desigualdades significativas na qualidade do emprego que possuem. Por exemplo, em comparação com os homens, as mulheres ainda têm mais que o dobro de chances de serem trabalhadoras familiares não remuneradas. Isso significa que elas contribuem para um negócio familiar voltado para o mercado, muitas vezes sujeitas a condições de emprego vulneráveis, sem contratos escritos, respeito pela legislação trabalhista ou acordos coletivos. Enquanto nos países emergentes a participação das mulheres entre trabalhadores familiares não remunerados diminuiu na última década, nos países em desenvolvimento ela continua alta, representando 42% do emprego feminino em 2018, em comparação com 20% do emprego masculino, e sem sinais de melhoria até 2021. Como resultado, há mais mulheres no emprego informal nos países em desenvolvimento. Estes resultados confirmam pesquisas anteriores da OIT que alertaram sobre desigualdades significativas de gênero em relação a salários e proteção social. Analisando as mulheres que administram empresas, o estudo observa que, no mundo todo, quatro vezes mais homens estão trabalhando como empregadores do que mulheres em 2018. Essas desigualdades de gênero também se refletem em cargos de gestão, onde as mulheres continuam a enfrentar barreiras do mercado de trabalho para acessar estes postos. “Os desafios e obstáculos persistentes que as mulheres enfrentam irão reduzir a possibilidade de as sociedades desenvolverem caminhos para alcançar crescimento econômico com desenvolvimento social. Portanto, acabar com as desigualdades de gênero no mundo do trabalho deve continuar a ser uma prioridade máxima se quisermos conquistar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas até 2030”, concluiu o diretor do Departamento de Pesquisa da OIT, Damian Grimshaw. Fonte: Revista CIPA

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Qualidade de vida do trabalhador caiu 4% em 2018

Qualidade de vida do trabalhador caiu 4% em 2018

Em 2018, o Índice Sodexo de Qualidade de Vida no Trabalho (IQVT) – uma ferramenta gratuita que mede a percepção dos brasileiros em relação à qualidade de vida no trabalho foi de 6,21 pontos (em uma escala de 0 a 10), apresentando uma queda de 4% em relação ao mesmo período no ano passado (6,48 pontos). A análise de 13.159 respostas de trabalhadores por todo o país durante o ano passado, mostrou ainda que todas as dimensões de qualidade de vida no trabalho, que influenciam diretamente na percepção e experiência de um indivíduo, apresentaram queda em 2018, com reduções que variam de 2 a 6%. Sendo que os tópicos relacionados a Interação Social (6,57 pontos) e Reconhecimento (5,55 pontos) foram o que mais caíram durante o período, com quedas de 6% e 5%, respectivamente. “O cenário político indefinido que permeou o ano de 2018 em virtude da eleição presidencial e do impasse das reformas tributária e da previdência, além da leve retomada no crescimento da economia e da redução da taxa de desemprego, provocaram instabilidade econômica, limitando o investimento das empresas e impactando no ambiente de trabalho. Tal redução impactou diretamente a percepção de tópicos relacionados à promoção no trabalho e treinamentos profissionais, que acumularam as piores notas durante o período, 4,57 e 4,70 pontos, respectivamente”, analisa Fernando Cosenza, vice-presidente de Marketing da Sodexo Benefícios e Incentivos. O resultado também apontou que a avaliação sobre a qualidade de vida no trabalho é maior entre homens do que entre mulheres (6,29 pontos contra 6,19 pontos) e revelou que o Reconhecimento (6,66 pontos) e Saúde e Bem-estar (6,61 pontos) são os fatores com maiores índices de satisfação, em comparação a 2017. O segmento com maior índice de satisfação percebida pelo índice foi a Sistemas/ TI (6,61 pontos) e o de menor índice foi a área de Produção (5,94 pontos). Já a região do país com o maior índice de qualidade de vida no trabalho e satisfação profissional foi a Norte (6,43 pontos); e a de menor, a Sudeste (6,09 pontos). “O resultado mostra também que a satisfação com itens relacionados à interação social, como apoio do gestor, ferramentas para compartilhar conhecimento e respeito com o qual o colaborador é tratado no ambiente de trabalho, apresentou uma queda de 6% em comparação a 2017, o que enfatiza ainda mais a insatisfação dos entrevistados. Continuaremos monitorando e analisando o indicador com o objetivo de acompanhar o ambiente e a produtividade nas organizações brasileiras”, afirma Cosenza. Fonte: revistacipa.com.br

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Peru, Brasil e OIT promoverão trabalho decente na cadeia de produção de algodão.

Peru, Brasil e OIT promoverão trabalho decente na cadeia de produção de algodão.

Com o objetivo de promover o trabalho decente na produção de algodão no país, os governos do Peru e do Brasil, entidades de cooperação internacional dos dois países e a Organização Internacional do Trabalho (OIT) assinaram no dia 10 de janeiro o acordo para o desenvolvimento do Projeto “Promoção de trabalho decente na cadeia do algodão no Peru” O projeto inclui o Ministério do Trabalho e Promoção do Emprego do Peru (MTPE), o Ministério do Trabalho do Brasil (MTB), a Agência Peruana de Cooperação Internacional (APCI), a Agência Brasileira de Cooperação do Ministério das Relações Exteriores (ABC), o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Brasil e o Escritório da OIT para os Países Andinos, para a implementação de ações que garantam o trabalho decente na cadeia do algodão e contribuam para a melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores e trabalhadoras nesta área. Além disso, o principal desafio será a necessidade em definir ações para a prevenção de riscos ocupacionais em dois elos da cadeia produtiva do algodão: nas empresas dedicadas à manufatura e na produção de algodão. Por fim, a troca de experiências entre os dois países contribuirá para o avanço na prevenção e erradicação do trabalho infantil, por meio de ações de conscientização do setor empregador em relação a esse problema, e ao fortalecimento das capacidades de fiscalização. Nos próximos dois anos, autoridades peruanas e brasileiras dos setores trabalhista e de cooperação internacional trocarão experiências e implementarão as melhores práticas no Peru para melhorar as condições de trabalho no setor e apoiar a competitividade do algodão peruano. A assinatura do acordo, feita no Escritório da OIT em Lima, contou com a presença do vice-ministro de Promoção do Emprego e Formação Trabalhista do MTPE, Fernando Cuadros; Philippe Vanhuynegem, diretor da OIT para os países andinos; o embaixador do Brasil em Lima, Rodrigo Baena Soares; e José Antonio González Norris, diretor executivo da APCI. Dica: A CIA do Treinamento é uma empresa que se preocupa com a segurança dentro das empresas, que dá treinamentos e presta serviços nessa área. Atendemos em todo território nacional. Evite multas! Entre em contato com a gente e saiba mais. Ligue: (34) 3253-0533 Fonte: OIT

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